Neste bitalk vamos descobrir como podes fazer 1 milhão de euros, com o Nuno Pereira, Co-Founder e CEO da Paynest. Como resolvemos o problema de iliteracia financeira em Portugal? 📚💸🇵🇹Futebolistas ficam na banca rota?⚽💸 Aos 24 anos já devias preparar a reforma?💰👶💰 Salário é uma Armadilha?💰❌ 95% do dinheiro mundial é especulação?💹❓ A Santa Casa da Misericórdia depende do vício?🎰❓
Nuno foi estudante de Engenharia Aeroespacial no Instituto Superior Técnico até se tornar empreendedor. Com três diplomas de mérito na licenciatura e um Cum Laude no mestrado, iniciou a sua carreira na Bombardier e posteriormente na McKinsey, onde desenvolveu plataformas digitais para bancos. O seu percurso internacional incluiu uma liderança na Amazon, centrada em analytics e planeamento de supply chain em oito países da Europa, América, Médio Oriente e Ásia.
Fundou a Paynest, com o empreendedor grego Michalis Gkontas, marcou viagem de volta para Portugal em 2022 com um objetivo ambicioso: proporcionar uma alternativa ao endividamento pessoal e ajudar empresas a tornarem-se mais atraentes através de benefícios financeiros impactantes para os colaboradores. A empresa visa acabar com o ciclo de microcréditos que frequentemente pioram a situação financeira dos trabalhadores, promovendo estabilidade e bem-estar financeiro tanto a curto quanto a longo prazo.
A Paynest não se limita apenas a avanços salariais, mas também oferece educação financeira através de uma aplicação que fornece conteúdos personalizados e coaching especializado. Não só ajuda os colaboradores a compreenderem e evitarem situações de endividamento, mas também visa elevar o nível de literacia financeira em Portugal desde uma idade precoce. O recente investimento de 2 milhões de euros, liderado pela Lince Capital, solidifica os planos de expansão da empresa pela Europa, enquanto fortalece a sua capacidade de desenvolvimento de produtos e equipa.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:10 — Crise de Literacia Financeira
03:25 — Futebolistas na banca rota
04:25 — Planear a reforma aos 24 anos
05:25 — O lado oculto de trabalhar para bancos
08:00 — Não confies na segurança social
10:28 — Deixar um legado
15:15 — Paynest 🆚 Payflow
25:31 — Salário é uma droga
30:55 — Sabes o que é o SP500?
31:37 — +95% do dinheiro é especulação
36:07 — Santa Casa da Misericórdia depende do vício dos portugueses
38:07 — O segredo por trás das stock options
45:18 — Ricos cada vez + ricos e pobres cada vez + pobres
47:50 — FRIGIDEIRA
49:42 — A.I.🤖 Quem controla a tecnologia vai controlar o mundo?
01:01:32 — A importância de correr risco
01:06:27 — Quem está a comer os lucros da agricultura?
01:17:16 — Quem tem a ferramenta tem o lucro?
01:21:28 — O segredo está na cooperação
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Neste bitalk vamos descobrir como é possivél mandar meio milhão para o lixo e não ser despedido com o verdadeiro Filho da Pub, Gonçalo Leitão. Os diretores de marketing deviam ter mais HIV? 👀
Sabes qual é o segredo da publicidade americana? 🇺🇸✨Conheces a magia do product placement?🛍️🎬 Descobre quais são os maiores erros de comunicação!❌📢 Vamos ter publicidade com inteligência artificial?🤖🧠 Sabes o que vai mudar na publicidade na TV 🆚 Online?📺💻
O "Filho da Pub" foi um programa que transformava a comunicação de pequenos negócios de maneira criativa e inovadora, como foi o caso de uma funerária cujo anúncio ganhou notoriedade internacional. O programa era similar a "Querido, mudei a casa", mas focado em comunicação visual e publicitária.
Antes de alcançar esta notoriedade, Gonçalo teve uma carreira diversificada que o levou a desempenhar papéis desde porteiro até diretor criativo. Com mais de 15 anos de experiência na criação de anúncios para grandes marcas como BES, Galp, e Super Bock, ele acumulou uma série de prémios nacionais e internacionais em festivais de publicidade prestigiados como Cannes e o Clube de Criativos Português. Além do "Filho da Pub", criou "A minha vida dava um anúncio", uma série que revelava os bastidores da vida publicitária e entrevistava figuras importantes da indústria.
Gonçalo lançou a HAND, muito mais que uma agência e uma produtora juntas. É uma corrente criativa que cria e produz conteúdo diferenciador com pessoas talentosas, mas que, pelas circunstâncias da vida, precisam de uma mão. “Este é o nosso propósito. E disso não abriremos mão”. A HAND funciona como uma rede colaborativa que reúne publicitários, realizadores, técnicos, artistas e outros talentos para criar campanhas publicitárias, filmes, séries e outros conteúdos de alta qualidade. O objetivo é aproveitar o talento daqueles que, devido às circunstâncias económicas, estão sem trabalho, oferecendo-lhes oportunidades de colaboração em projetos significativos.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Porque que ninguém gosta de publicidade
03:59 — Saber dizer que não
06:15 — Diretores de Marketing deviam ter HIV
10:58 — Como nasceu o Filho da PUB
13:06 — Publicidade de grandes marcas 🆚 pequenas
17:17 — 500 Mil Euros ao lixo e ninguém foi despedido!
19:32 — Publicidade na TV 🆚 Online
24:23 — O Segredo da Publicidade Americana
27:19 — Publicidade na TV vem a Piorar
30:18 — Focus groups não funcionam
36:19 — Ainda se faz boa publicidade?
43:44 — A TV vai ter de Mudar
46:03 — A magia do product placement
46:57 — FRIGIDEIRA
50:25 — Publicidade com Inteligência Artificial
1:05:25 — Os maiores erros de comunicação
1:11:10 — O Segredo da Publicidade!
1:18:09 — 3 dias para escrever o subject de um email
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Neste bitalk vamos descobrir quais são os segredos para conseguires angariar mais dinheiro para o teu negócio com Rui Serapicos, Co-Founder da Acumen Research Labs. Porque é que os portugueses não gastam mais dinheiro dos fundos nacionais e europeus? 🤔 Qual é a diferença de mentalidade de investimento em Portugal vs nos EUA? 💡 Vamos ter Políticos sintéticos? 🤖 Vamos viver num mundo totalmente automatizado? 🌐 Qual será o último emprego do mundo? 🚀
Como cofundador da Acumen Research Labs, lidera uma equipa dedicada a resolver as complexas questões globais, reconhecendo a necessidade de cruzar fronteiras entre universidades, geografias e disciplinas. A sua paixão pela Web3 levou-o a liderar comunidades globais de investigação e especialistas em tecnologias emergentes, desenvolvendo soluções inovadoras para desafios como mudanças climáticas e saúde.
Além do seu papel na Acumen Research Labs, Rui é cofundador da Aliança Portuguesa de Blockchain, uma plataforma que promove a colaboração entre empresas, academia e entidades governamentais para impulsionar o conhecimento e a adoção da tecnologia blockchain. Também aconselha governos e organizações sobre transformação digital, tecnologias de informação e comunicação verdes e energias renováveis.
Como Co-Lead do CISA do World Economic Forum — A Crypto Sustainability Coalition faz parte do Crypto Impact and Sustainability Accelerator (CISA) que é uma iniciativa financiada por subsídios lançada oficialmente em janeiro de 2022 com a missão principal de encorajar uma maior compreensão do impacto ambiental, social e de governança da criptografia, em termos práticos e acionáveis. A sua missão é investigar como as tecnologias blockchain e Web3 podem ser aproveitadas para alcançar uma ação climática positiva, liderando pelo exemplo na transição para energia limpa.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:13 — Não gastam o dinheiro que esta disponível 💸
03:30 — Corrupção ou bom networking? 👀
12:46 — É propositadamente complicado 🤬
16:49 — Amigos, amigos, negócios à parte 😅
22:38 — Quais são os fundos que existem 💰💰
31:41 — Todas as empresas podem recorrer a fundos? 🤔
33:23 — Investir nas pessoas 🇺🇸🆚🇵🇹
40:10 — Incentivar PMEs a adotar Inteligência artificial 🤖
48:10 — FRIGIDEIRA 🍳
53:49 — Deep Fake são uma realidade inevitável? 😱
56:40 — Europa está a ficar para trás 🙈
1:01:27 — Políticos sintéticos 🆚 Políticos Humanos
1:07:14 — Queremos viver num mundo automatizado 🌐⚙️
1:11:11 — Escassez gera riqueza 🤑
1:15:45 — O ultimo emprego do mundo 😲
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No bitalk de hoje, vamos descobrir como 20min podem salvar a tua vida com Bruno Salgueiro, Duplo de cinema e personal trainer. O computador vai substituir os duplos de cinema? Salgueiro podia ter sido um cantor? Como ter prazer a fazer exercício? Qual foi a sensação de tomar esteroides? Vamos ter os jogos olímpicos com esteroides? O que levou a Catarina Furtado a dar um pontapé nos tintins do Salgueiro?
Bruno Salgueiro é conhecido como o rosto por trás do "Dicas do Salgueiro", um canal onde partilha dicas sobre fitness e nutrição com o intuito de motivar e inspirar uma vida mais ativa. Desde muito novo, Bruno demonstrou interesse nas artes marciais, especialmente após assistir a um filme de Bruce Lee aos 9 anos, o que o levou a iniciar a prática de kung fu.
O "Dicas do Salgueiro" surgiu há cerca de 10 anos, fruto do desejo de Bruno de unir os seus interesses. Apesar de acumular centenas de milhares de seguidores, Bruno reconhece que é importante manter a sua imagem relevante e abordar uma variedade de temas para continuar a cativar o seu público. Além disso, ele destaca a importância da disciplina no desporto e acredita que o verdadeiro valor do exercício físico reside na sua componente psicológica e na capacidade de superar desafios.
A sua passagem pela vida académica não foi linear, tendo experimentado três cursos diferentes sem concluir nenhum deles, pois dedicava-se a outras atividades que lhe despertavam mais interesse. Além de ser personal trainer, Bruno é também duplo profissional, embora confesse não ser a pessoa mais indicada para cenas de grande altura.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:16 — Motivado a fazer exercício
12:53 — Extremistas à Solta
15:19 — Queria ser o Bruce Lee
18:51 — Rabo de pato
22:36 — Treinos intensos afetam o corpo dos atletas
28:05 — Prazer de fazer exercício
33:54 — 20min podem salvar a tua vida
41:43 — Aprisionados pelo corpo
46:31 — FRIGIDEIRA
53:30 — Biohacking — Human Upgrading
1:08:42 — Já tomei esteroides
1:14:21 — Jogos Olímpicos com esteroides
1:15:17 — O computador substitui os duplos?
1:26:12 — Pornografia de porrada
1:32:32 — Catarina Furtado deu-me uma Joelhada nos tintins
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Neste bitalk vamos ficar a saber o que faz salta a tampa à Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão Territorial e Cabeça de lista do PS por Coimbra. Estamos a fugir da cidade para o campo? Quais são as profissões que mais emigram? As juventudes partidárias são só fantoches dos velhos dos partidos? Os políticos sofrem muito? Qual foi a verdadeira razão para a queda do governo? O estado tem demasiadas pessoas?
Ana Abrunhosa é uma figura proeminente na política portuguesa, com uma vasta experiência em desenvolvimento regional e economia. Doutorada em Economia pela Universidade de Coimbra, Ana foi professora na mesma instituição por muitos anos antes de assumir uma série de cargos públicos ligados ao desenvolvimento regional. Ocupou diversas posições-chave, incluindo a presidência da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a liderança de programas operacionais regionais e o papel de Ministra da Coesão Territorial.
Para além da sua atuação em cargos públicos, Ana é reconhecida pelas suas posições e iniciativas em prol do desenvolvimento coeso do território. Defende novos modelos de governação territorial e valoriza a participação das mulheres na tomada de decisões. Destacou-se pela sua gestão na reconstrução pós-incêndios de 2017 e pela determinação em não devolver fundos europeus. Ana também enfatiza a necessidade de uma reforma administrativa territorial e a importância de investimentos estratégicos para impulsionar a economia.
Recentemente, Ana Abrunhosa gerou alguma polémica ao abandonar um debate com um candidato do partido Chega, recusando-se a normalizar discursos que considera violarem os princípios democráticos.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Fugir da cidade para o campo
08:27 — Velhinha de lenço e bigode
11:22 — Profissões que mais emigram
12:55 — Abolir a palavra trabalho
16:28 — Fantoches dos velhos do partido
21:22 — Nível de má-língua elevado
28:35 — Presença do estado em tudo?
31:48 — Escrutínio brutal e cruel
33:17 — Tecnocracia VS Democracia
43:38 — Doutorados a receber 1300€
47:37 — FRIGIDEIRA
53:29 — Saltou-me a tampa
54:07 — Velhos do Restelo
1:00:44 — Desliga o complicómetro
1:13:11 — Modernizar o estado
1:24:50 — A verdade por trás da queda do governo
1:29:09 — Pagar almoços a políticos
1:31:57 — Políticos com medo
1:33:08 — Justiça Medieval
1:37:38 — Corrupção na classe política
1:42:12 — Governo devia ter um podcast
1:54:13 — Demasiadas pessoas no estado
1:57:53 — Falhar depressa
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Neste bitalk vamos descobrir se a Inteligência Artificial vai acabar com os nossos artistas e para tal convidamos o André Miranda Founder e CEO da Musiversal. Já ouviste falar de produzir música por email? 📩 E se Mozart Tivesse Tiktok? 🤔 A música é matemática? 🧮 É possível patentear toda a música no mundo? 🤯 Ainda existem génios musicais? 🎼 Vamos todos conseguir produzir música com inteligência Artificial? 🤖 A inteligência artificial vai acabar com os trabalhos criativos? 🎨
André é um empreendedor e músico português conhecido por gostar de criar a interseção entre música e tecnologia. Graduado em música para filmes pela Universidade de Nova Iorque, fundou a 99 Orchestra, revolucionando a produção musical ao criar orquestras acessíveis globalmente.
Mais tarde, como CEO da Musiversal, André liderou a criação do primeiro estúdio virtual do mundo, oferecendo empregos estáveis a músicos talentosos e facilitando a gravação de músicas em tempo real de forma eficiente e económica para produtores musicais por todo o mundo. André tem a visão de democratizar o acesso à música, criando oportunidades tanto para amadores quanto para profissionais, e está empenhado em explorar novos modelos de negócios e a utilização de blockchain para investimentos no setor musical.
Além disso, o André tem sido um defensor da convergência entre música e tecnologia, reconhecendo o poder dessa relação para enriquecer tanto os artistas quanto a indústria musical como um todo. O seu compromisso em criar oportunidades sustentáveis para os músicos, juntamente com a visão inovadora de construir uma economia musical mais inclusiva e transparente.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:01 — Música por email
03:02 — +Pessoas a produzir música
08:33 — Se Mozart tivesse TikTok
09:36 — Qual é a importância da Música?
11:00 — Música é matemática
21:35 — Ainda existem génios musicais?
27:11 — Já se patenteou toda a música possível?
29:45 — Fazer música com inteligência artificial sai mais barato?
31:16 — Transmitir sentimentos com música
33:48 — Fazer música com inteligência artificial
41:07 — Como se ensina prompting?
43:52 — Inteligência Artificial vai acabar com empregos?
47:00 — Ganhar dinheiro com os teus dados
55:17 — Inteligência Artificial nas áreas criativas
1:05:00 — FRIGIDEIRA
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Neste bitalk vamos ficar a saber o que vai na cabeça de um liberal com João Cotrim Figueiredo Ex-Presidente da Iniciativa Liberal. Estamos a viver cada vez pior? 🤔 Qual é a fórmula da felicidade? 🧪 O que leva os portugueses a saírem do país? 🛫 Os políticos gostam que o povo continue pobre? 💸 É mais provável criar um unicórnio que ganhar o Euromilhões? 🦄
O João estudou na Escola Alemã de Lisboa, seguindo-se a licenciatura em Economia na London School of Economics e em Lisboa tirou um MBA em Administração, Negócios e Marketing.
Foi administrador da Compal entre 2000 e 2006 e, simultaneamente, da Nutricafés, entre 2003 e 2006. Seguiu-se a Privado Holding, dona do BPP, onde, após a saída de João Rendeiro, atingiu o cargo de presidente executivo, no ano de 2009. Depois de ter apresentado um plano para a resolução do BPP, o maior ativo da Privado Holding, e este ter sido rejeitado pelos acionistas, mudou-se para a área da televisão, assumindo o cargo de diretor-geral da TVI de 2010 a 2011.
Foi presidente do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal entre 2013 e 2016 e em 2015 foi eleito vice-presidente da European Travel Commission. Também foi Board Member da Faber Ventures entre 2013 e 2018. Esteve, também, envolvido nas negociações que trouxeram a Web Summit para Lisboa, em 2015.
A 6 de outubro de 2019, foi eleito deputado, pelo círculo eleitoral de Lisboa, nas Eleições Legislativas de 2019, tornando-se o primeiro representante da Iniciativa Liberal na Assembleia da República.
Em 2022, multiplicou o resultado do partido, levando o mesmo a tornar-se a 4.ª força política, tendo a Iniciativa Liberal conseguido eleger 8 deputados nas eleições desse ano.
A 12 de janeiro deste ano, o João despediu-se do parlamento com críticas à “arrogância e prepotência” do PS na sua relação com os cidadãos, defendendo que o “dinheiro não é do Estado, o dinheiro é das pessoas”.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:11 — Estamos cada vez pior?
12:04 — A fórmula da felicidade 🤩
16:06 — As Kardashians não são felizes
18:18 — A função do estado é obrigar e proibir❓
20:14 — Corrompidos pelo poder 😈
23:03 — 4 Anos é pouco tempo ⏳
25:06 — Eleitos para causar o desastre 💣
27:19 — Estás mal, muda 👀
28:17 — O impacto da migração nos nossos salários 💰
39:41 — Portugueses em fuga do país 🛫
41:29 — Ganhar dinheiro é mau? 😨
47:55 — O problema da falta de literacia
50:49 — Partidos gostam do povo pobre? 👀
52:09 — FRIGIDEIRA 🍳
54:37 — Cruzeiro Viking no Tejo
57:22 — Portugueses doentes por futebol ⚽️
59:01 — Jogar no Euromilhões ou ter um unicórnio 🦄
1:02:12 — Trazer o Websummit para Portugal 🌐
1:19:32 — Websummit é uma feira de vaidades
1:22:53 — ANA — Péssimo contrato de privatização
1:23:25 — Privado 🆚 Público
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Neste bitalk, vamos ficar a saber qual é o segredo para ficar viral nas redes sociais, com José Brizida CMO da Hook Point, conhecida por gerar milhões de seguidores para clientes como MTV e Taylor Swift, sob a liderança do CEO Brendan Kane. Sabes qual foi a primeira campanha com influencers do mundo? Existe um método cientifico por detrás da viralidade? Sabes como o MrBeast tornou-se o maior youtuber de sempre? Já ouviste falar do Outdoor 2.0?

José Brizida destaca-se como uma figura proeminente no cenário digital, não apenas pela sua vasta experiência, mas também pela sua visão singular do mundo da comunicação e do marketing.
Desde os primeiros passos na internet, ao criar um email no Portugal mail como “boss2”, até hoje, onde se auto-intitula “Rainmaker” porque acredita que o seu papel é fazer acontecer, José construiu uma carreira marcada por uma curiosidade insaciável e o seu compromisso com a inovação.
Com uma carreira que inclui passagens por agências de renome e projetos freelancers com gigantes como Procter&Gamble, Netflix e Primark, onde consolidou a sua reputação como um mestre do digital.
Co-fundou a Mosca Digital de 2018 a 2022. Logo após o lançamento da agência, aproveitaram uma polémica envolvendo Madonna para lançar um projeto viral: um jogo de 8 bits onde a cantora tentava estacionar. O segundo projeto, "Marcelfie", permitia selfies com o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, tornando-se um fenómeno global. A Mosca também criou o "Poop Advisor", app para encontrar casas de banho públicas. O nome "Mosca" remonta ao alcoite do Rei D. José, considerado o primeiro publicitário português.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:07 — A primeira campanha com influencers
03:38 — O método cientifico por detrás da viralidade
06:42 — Como o MrBeast tornou-se o maior youtuber?
08:41 — Formatos de ouro para alcançar a viralidade
17:43 — Seguidores são o novo Ouro
24:52 — Como transformar as redes sociais num canal de venda
32:20 — Youtube 🆚 TikTok
36:19 — Conteúdo fake não funciona
38:33 — Diretores de marketing bipolares
40:29 — Copia o conteúdo viral
42:39 — Outdoor 2.0 — O futuro da comunicação
46:21 — Marcelfie — Tira uma selfie com o Marcelo Rebelo de Sousa
49:29 — +1,5 Milhões gastos em paid media
52:10 — FRIGIDEIRA
55:01 — Inteligência Artificial vai criar conteúdo viral por ti?
1:07:35 — Um Beirão de Sorte — Baseado no Rabo de Peixe
1:08:54 — Pura manipulação
1:15:43 — Simplifica
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Neste bitalk damos inicio a uma faceta política do nosso podcast, onde recebemos Luís Almeida Fernandes ex-McKinsey, ex-Director do SNS 24 e candidato às legislativas pela Volt. O que leva ao despedimento do responsável do SNS24? Hospitais públicos não tem hipótese contra os privados? Os médicos são obrigados a comprar as próprias pinças?
Políticos adoram um pau-mandado? A emigração não vai parar?
Luís é um profissional com formação em engenharia pelo Instituto Superior Técnico e um MBA pela Columbia Business School. Ele acumulou 16 anos de experiência na consultora McKinsey, com base em Nova Iorque, onde alcançou o cargo de Partner. Trabalhou em Nairobi, onde atendeu clientes na área da saúde, com foco em planos de saúde e grandes sistemas hospitalares. O seu expertise inclui tecnologia, inovação digital, transformação operacional e disrupção de mercado.
Posteriormente, por um período de 5 meses, assumiu o cargo de Diretor do SNS24, mas foi aparentemente dispensado. A partir de novembro de 2023, tornou-se candidato ao Parlamento Português pelo partido Volt, um partido moderado e pan-europeu.
O Volt destaca-se pela abordagem pragmática e procura oferecer competência para melhorar a vida dos cidadãos, ao mesmo tempo que se compromete a prevenir a ascensão de políticas extremistas.
Escolheu dedicar o seu tempo ao serviço público, deixando para trás uma carreira bem-sucedida na McKinsey. Uma decisão motivada pelo desejo de passar mais tempo com a família e contribuir ativamente para o serviço público no país.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:15 — Trocar uma vida de sonho para vir trabalhar no SNS24
05:10 — Despedido do SNS24
10:35 — O que é preciso para por o SNS a funcionar?
14:40 — Hospital público VS Privado
16:23 — Médicos obrigados a comprar as suas pinças
22:40 — CEO do SNS é um bichos de 7 cabeças
32:21 — Políticos adoram um Pau-mandado
40:22 — Portugal só tem Políticos corruptos?
47:44 — FRIGIDEIRA
49:06 — Vivemos cada vez pior?
57:58 — É um Franchise político?
1:00:53 — Europa🇪🇺 VS EUA🇺🇸
1:07:14 — Emigração não vai parar
1:23:35 — A nossa cultura vai mudar com a emigração
1:25:38 — You're with me or against me
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No bitalk de hoje recebemos o João Garcia o Primeiro Português no Cume do Evereste. Afinal quais são as semelhanças entre as startups e escalar montanhas? Subir ao Monte Evereste ou construir um negócio, o que é mais difícil? 👀 Já ouviste falar do Ar rarefeito? Já te imaginaste 60 dias sem o teu smartphone? Será que sobreviverias no Evereste?
João Garcia é um alpinista português reconhecido pelas suas notáveis conquistas no alpinismo. Alcançou o cume das 14 montanhas com mais de 8.000 metros de altitude, conhecidas como os "14 Oito Mil", sem usar oxigénio artificial e o primeiro português a atingir o cume do Monte Evereste em 1999.
Enfrentou desafios inimagináveis, como a tragédia durante a ascensão ao Evereste, que resultou na perda do seu colega Pascal Debrouwer e em ferimentos graves. Hoje desempenha o papel de orador motivacional e guia de montanha, inspirando e transmitindo a sua vasta experiência e dedicação.
O João é atualmente o único português “cameraman” de altitude e de condições extremas, tendo já realizado vários documentários sobre as suas expedições, transmitidos nas televisões portuguesas. É também autor do livro “A Mais Alta Solidão”, que já vendeu mais de 30 mil exemplares; e do livro “Mais Além — Depois do Evereste”, lançado em fevereiro de 2007.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:08 — Como se começa a escalar montanhas?
07:38 — Qual é a sensação do Ar Rarefeito
11:11 — Alpinista VS Empreendedor
16:19 — “Um verão terrivelmente perigoso”
20:50 — Sobreviventes das expedições
24:40 — 60 dias sem meios de comunicação
26:33 — Filas de pessoas para subir o Monte Evereste
30:43 — Escalar 8Mil metros para tirar uma Selfie
32:12 — DEAD ZONE
34:29 — Lixo no Monte Evereste
36:12 — Criar um negócio = Escalar Montanhas
41:51 — Sobreviver ao Monte Evereste
44:50 — FRIGIDEIRA
49:57 — Uma vida dedicada a explorar montanhas
57:20 — O jogo dos patrocínios
1:03:15 — Descer a montanha da vida
1:05:06 — A altitude muda as pessoas?
1:06:39 — O Alpinismo está a morrer
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No bitalk de hoje mergulhamos nas profundezas da inteligência artificial com o Sebastião Villax. Por que temos tanto medo da inteligência artificial? O que fazem as empresas com os nossos dados? O ChatGPT usou dados ilegais? Será que estamos a viver um episódio do Black Mirror? É desta que a Inteligência Artificial vai acabar com os call centers?
Com uma formação inicial em Química Aplicada e uma jornada que atravessa o rugby, finanças e tecnologia, Sebastião traz uma perspetiva única para a mesa com uma experiência de trabalho bastante diversificada.
Atualmente é Product Strategy Coordinator na Defined.ai, anteriormente conhecida como DefinedCrowd, passou por uma transformação significativa em 2021, com um novo branding que reflete o seu compromisso com a evolução da inteligência artificial. Sob a liderança da fundadora portuguesa Daniela Braga, a empresa não só disponibiliza um marketplace de dados para treinar modelos de IA, contando com gigantes como Google e IBM como clientes, mas também se destaca pela sua visão ética, procurando modelos livres de preconceitos.
Com mais de 60 milhões de dólares em investimentos, a Defined.ai coordenou o projeto Accelerat.AI, visando desenvolver um inovador assistente virtual para call centers, marcando a sua incursão numa nova área de negócios. Além disso, a empresa já havia delineado a sua visão de ser o "Netflix da IA", oferecendo aos clientes recursos personalizáveis para acelerar a criação de modelos de inteligência artificial.
Com projetos financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência, a Defined.ai emerge como uma peça-chave no panorama internacional da IA, contribuindo para o avanço tecnológico e para a promoção de práticas éticas no setor.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:14 — Medo da Inteligência Artificial
06:42 — Quando é que vamos ter AGI (Artificial General Intelligence)?
11:30 — Inteligência Artificial VS Inteligência Humana
16:30 — Estamos a pôr a carroça à frente dos bois?
22:55 — Inteligência Artificial comete erros
24:31 — O que mais assusta na Inteligência Artificial
28:18 — Tudo começa nos dados
32:16 — Desafiar os limites éticos no uso de dados
44:20 — Parece um episódio do Black Mirror
47:03 — FRIGIDEIRA
49:25 — Recolher dados de forma ética
1:01:06 — Qual é o risco das empresas usarem os meus dados?
1:06:54 — Tráfico de dados ilegais
1:11:35 — Europa não vai conseguir regulamentar
1:16:16 — Inteligência Artificial vai acabar com os call centers?
1:23:05 — Estado não está pronto para a mudança
1:32:06 — Já chega de papagaios
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Neste bitalk recebemos o Guru do branding, que nos vai contar todos os segredos de como se criam grandes marcas. Sabes o que são marcas espermatozóide? A Google é uma marca sem alma? O Elon Musk é um génio das marcas? Como se faz o branding de uma funerária? Já ouviste falar da expressão fake till you make it? 👀
Carlos Coelho é um verdadeiro Guru do branding e atual presidente da Ivity, reconhecida como líder em design e gestão de marcas, ostenta com orgulho 14 prémios de "Agência de Design do Ano" e mais de 200 distinções conquistadas em apenas oito anos. Ao longo de três décadas, a equipa tem dedicado esforços exclusivos à criação e estudo de design e gestão de marcas, colaborando com clientes na construção de algumas das marcas mais emblemáticas de Portugal.
O nome "Ivity" reflete a essência da empresa: criatividade, futuro, emotividade, sensibilidade e produtividade. Também conhecida por trabalhar marcas como Delta, Fidelidade, Galp, Navigator, Sogrape entre outras.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:02 — Como se ganha tantos prémios a fazer branding?
05:25 — Treinador de campeões
11:27 — SALVARAFLORESTA.PT
12:28 — Talento e disciplina
14:00 — O que Alex Ferguson fez aos jogadores?
16:25 — Existe muito mais talento na margem sul
18:26 — Picar até fazer sangue
21:45 — Falar com as pedras para fazer uma marca
27:46 — +15 anos a desenvolver a marca Fidelidade
30:24 — Branding de uma Funerária
31:31 — Mainframes de comunicação
35:00 — 9 mulheres não fazem 1 filho num mês
39:43 — Marcas espermatozóide
48:15 — FRIGIDEIRA
53:43 — Como nasceu a marca Multibanco
54:06 — Uma ideia pode ser uma marca?
57:19 — Google uma marca sem alma
1:03:18 — Elon Musk, Génio das marcas
1:07:02 — Por que não temos grandes marcas em Portugal?
1:15:51 — Uma relação especial com a marca Delta e Rui Nabeiro
1:19:09 — Cultura de marca em Itália VS Portugal
1:30:45 — Fake it till you make it
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Para começar bem o ano quisemos explorar um pouco mais acerca de qual será o futuro da Web3, será que veio mesmo para ficar? O que arruinou a credibilidade da Web3? Bancos podem provocar o caos se evoluírem para Web3? Como é possível ter salários tão absurdos em Web3?
Para nos esclarecer estas dúvidas, convidamos Diogo Costa, selecionado pela Forbe Portugal para a lista 30 under 30 na categoria Tecnologia e Inovação, o Diogo é uma figura em destaque no cenário da tecnologia e inovação em Portugal, sendo reconhecido nacionalmente como um dos jovens talentos mais promissores em web3/blockchain
Diogo começou a carreira na área do marketing e design com apenas 16 anos, na altura trabalhava no mercado farmacêutico, seguiu-se o mercado de luxo, onde trabalhou em áreas como o marketing, organização de eventos e desenvolveu marcas a nível nacional.
O Diogo é também Co-fundador da Staking Circle, uma organização privada e sem fins lucrativos, exclusiva para as maiores cadeias Web3 e protocolos DeFi, empresas de capital de risco, onde o acesso é estritamente por convite. A Staking Circle é uma organização inovadora que reúne algumas das mentes mais brilhantes e inovadoras do setor de tecnologia descentralizada. Uma das características distintivas da Staking Circle é a sua abordagem altamente privada.
A organização realiza jantares ultra privados em diversas localidades ao redor do globo, oferecendo um ambiente propício para discussões de alto nível e ideias inovadoras. A discrição e a confidencialidade são elementos essenciais, permitindo que os participantes compartilhem informações sensíveis sem se preocupar com a divulgação pública. Esta postura exclusiva tem atraído a atenção em massa da indústria, tornando a Staking Circle um nome amplamente reconhecido no universo Web3 e DeFi.
A Staking Circle já conquistou o apoio de algumas das maiores empresas do setor, incluindo a Binance Smart Chain (BSC), Polygon e Avalanche, bem como protocolos DeFi inovadores, como Davos, Ankr e UnshETH.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:19 — Amor / Ódio na Web3
04:09 — Corrida contra o tempo, o mundo mais rápido do que nunca
06:06 — Arruinaram a credibilidade de Web3
10:26 — SALVARAFLORESTA.PT
11:29 — Bancos vão sobreviver à evolução da Web3?
17:19 — Web3 é mais do que criptomoedas
22:30 — Bancos tem medo de causar o caos
28:02 — A dificuldade das empresas adotarem Web3
31:46 — Salários absurdos na Web3
38:37 — Os NFTs estão a desaparecer?
43:13 — O futuro do trabalho na Web3
45:34 — FRIGIDEIRA
47:54 — Staking Circle — Os Illuminati da web3? 👀
52:37 — A base de Web3 é comunidades
58:19 — Web3 é o faroeste
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Pois é bitalkers, mais um ano cheio de grandes temas e fiquem descansados que não vamos ficar por aqui, está a chegar a hora de dizer adeus a 2023 e dizer com garra "Aqui vou eu 2024!" 💪😁🎉
Não nos cansamos de dizer OBRIGADO a todos os nossos bitalkers, pelo apoio e por acompanharem o nosso podcast. Seguimos fortes e cheios de surpresas para o nosso 4º ano consecutivo.
Este é um episódio especial dedicado a alguns dos melhores momentos do ano. Foi uma ótima maneira de olharmos para trás e revisitar alguns dos momentos mais marcantes e inesquecíveis de 2023. Esperamos que tenham gostado tanto como nós!
Momentos únicos e que apenas seriam possíveis com os nossos convidados. Investidores, empreendedores, cientistas, advogados, artistas, dentistas, curiosos, visionários, especialistas, apaixonados pela vida e que gostam de meter as “mãos na massa!” Gostaríamos de expressar o nosso agradecimento a todos pelas histórias e experiências que partilharam, as quais inspiram diversas gerações de empreendedores.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:00 — Recap 2023
01:34 — O país da europa com menos literacia financeira | Diogo Mónica
04:41 — O que gostavas de fazer para o resto da tua vida? | Nuno Mata
09:14 — Bancos lavam dinheiro | António Pacheco
11:28 — SALVARAFLORESTA.PT
16:02 — Contratado em 45 segundos | Gonçalo Reis
20:58 — Abrir um negócio nos 🇺🇸 vs 🇵🇹 | Maria Cunha
26:24 — Viver com 800€ / mês?? Impossível! | Ricardo Costa
30:28 — Bancos na corda bamba | Orlando Costa
33:37 — Quem será substituído por inteligência artificial? | Pedro Oliveira
37:26 — Resume-se ao equilíbrio | Sam The Kid
40:21 — Os preços das casas vão cair? | João Zoio
46:59 — FRIGIDEIRA
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Neste bitalk com espírito natalício recebemos a Sara Marçal, Market Manager na Mattel Portugal, fabricante da famosa Barbie, Polly Pocket, Hot Wheels, UNO entre outros brinquedos e jogos que todos nós já conhecemos. Com o Natal à porta quisemos saber como é que a febre dos brinquedos pode estar a afetar as nossas crianças?! "Brincar" com tablets está a ajudar as crianças na adoção de tecnólogia? A Mattel vai sofrer o mesmo efeito que a Kodak? Vamos ter brinquedos com inteligência artificial?À semelhança da Apple, a Mattel teve origem numa garagem, na Califórnia, em 1945, impulsionada pelo espírito empreendedor de Ruth Handler e do marido Elliot Handler, juntamente com um amigo do casal, Harold Matson. Apesar de ser mais conhecida pela icónica Barbie, a Mattel teve um início diferente, inicialmente focada na produção de consolas de videojogos até aos anos 80.
Sara Marçal trabalha na indústria dos brinquedos há mais de 20 anos, iniciando o percurso na Mattel como Diretora de Marketing. Ao longo desse período, colaborou em diversas áreas, desde o desenvolvimento de estratégias de comunicação e marketing, à criação de conteúdos e negociação com as cadeias de televisão, apresentações à imprensa, licenciamento de marcas, negociações com clientes, e até mesmo no desenvolvimento de produtos.Anteriormente, Sara Marçal trabalhou na Jerónimo Martins, onde trabalhou com marcas notáveis como Kellogg’s e as Bolachas Bahlsen, contribuindo para o seu lançamento em Portugal.No que diz respeito à sua formação académica, Sara possui uma base em Engenharia de Materiais pelo IST, seguida por um Mestrado e, posteriormente, um MBA com especialização em Marketing pela Católica.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:23 — Brincar é aprender
04:10 — De paus e pedras para tables e pixeis: Como a Brincadeira das Crianças Mudou
08:10 — Livros VS Filmes | Estamos a limitar a nossa imaginação
10:07 — SALVARAFLORESTA.PT
11:10 — O impacto da evolução tecnológica nas crianças
14:12 — Mattel na Era Digital: Como Resistem às Mudanças?
21:10 — Demasiados brinquedos prejudicam as crianças?
24:29 — O impacto do conteúdo na venda de brinquedos
27:45 — Sem plástico para fazer barbies | Brinquedos VS Sustentabilidade
36:34 — Crianças bombardeadas de brinquedos o ano todo
45:49 — FRIGIDEIRA
48:13 — Brinquedos com inteligência artificial
52:12 — Quais os brinquedos que as crianças devem usar?
56:41 — Qual será o futuro das novas gerações?
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Este é um bitalk sem finançês, onde descomplicamos as finanças e percebemos se é realmente possível ficar milionário com o ordenado mínimo.

Sabias que os portugueses investem principalmente em imobiliário? Portugal tem a maior bolha imobiliária? O que se passa realmente no IEFP? Conheces as 3 coisas que os milionários fazem para aumentar a sua riqueza?

Milton Simões, também conhecido como Homem Finanças, é um apaixonado por análise financeira e investimento, com especialização pelo New York Institute of Finance em utilização de inteligência artificial para trading e finanças, e formação em criptomoeda e blockchain na Wharton, University of Pennsylvania.

Durante a pandemia, ao refletir sobre a sua carreira que não estava a ter os melhores resultados, Milton decidiu perguntar-se: "Se pudesse ter uma profissão nova, qual seria a minha profissão de sonho?" e decidiu seguir a sua paixão pela análise quantitativa.

Após perceber que iria ganhar apenas 2000€ por mês num banco, agiu como qualquer empreendedor faria e começou a investir e a criar os seus próprios negócios. Criou uma presença significativa nas redes sociais; a sua página no Instagram, dedicada a análises financeiras, cresceu rapidamente, alcançando mais de 65 mil seguidores em pouco tempo.

Além disso, Milton é um educador dedicado, oferecendo workshops e cursos baseados em métodos científicos e estudos recentes na análise financeira de ativos.

Publicou também um livro, “Como tornar a tua vida mais interessante do que ver Netflix”, cuja versão física está esgotada, restando apenas o eBook. Milton possui também outros workshops, incluindo um chamado “Começar a investir”, e oferece sessões de mentoria sobre finanças pessoais, negócios e investimentos.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:18 — Portugueses adoram investir em imobiliário
05:40 — Os preços das casas vão continuar a subir?
07:12 — Portugal tem a maior bolha imobiliária
12:53 — Ciclo vicioso das formações do IFP
15:38 — Onde investir?
21:00 — Salários acima de 1500€, não gastam dinheiro em raspadinhas
22:29 — Portugueses são viciados em raspadinhas
23:10 — Aprender a investir
32:10 — Com 2000€ por mês não me governo
36:31 — Empresas exploraram mão de obra portuguesa
38:27 —Estado e empresas sem flexibilidade
41:50 — Comunicação social quer sangue
43:04 — Internet poluída de mau conteúdo
46:50 — Os essenciais para começar a investir?
50:54 — FRIGIDEIRA
54:55 — Como se cria conteúdo viral?
1:03:40 — Um negócio é o melhor investimento
1:07:12 — Investir em negócios que fazem a diferença
1:10:38 — Investe no que te apaixona
1:13:31 — Negócio da droga tem falta de inovação
1:16:03 — “Os milionários fazem estas 3 coisas”
1:18:07 — Dicas da Avó milionária
1:21:23 — +1 bónus
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Neste bitalk vamos por na balança as razões que podem estar a causar o excesso de peso nos portugueses. Por que estamos tão obesos? Somos enganados a consumir mais? Existe pouca oferta de alimentos saudáveis? Ir ao nutricionista funciona? A crise economia vai tornar-nos mais obesos? Quais são os alimentos do futuro? André Santos é Co-founder e CEO da Nutrium, uma plataforma de nutrição cujo objetivo é transformar os hábitos alimentares de milhões de pessoas em todo o mundo. A Nutrium surge de um momento “Eureka” após uma consulta de nutrição de André. Juntamente com Diogo Alves, Pedro Carneiro e Pedro Maia, colegas de mestrado de Informática da Universidade do Minho, criaram um software focado no setor da nutrição clínica, que aproxima os nutricionistas dos seus pacientes. Já contam com mais de 200Mil profissionais de nutrição e 1Milhão de pacientes em mais de 40 países. Em 2018, a Nutrium já funcionava em 4 hospitais da CUF e no ginásio Fitness Hut, além de uma rede de ginásios em Espanha e uma rede de hospitais no Reino Unido.
Em Portugal, os hábitos alimentares inadequados estão entre os fatores de risco que mais contribuem para a perda de anos de vida saudável, estando associados a várias doenças crónicas. Tendo em conta que passamos, em média, cerca de um terço do dia a trabalhar, é natural que a alimentação surja aliada à saúde e produtividade.
Em 2021, a Nutrium criou um programa inovador de bem-estar para empresas — o Nutrium Care —, que permite às organizações oferecerem acompanhamento nutricional a todos os colaboradores, em formato 100% digital. O acesso a uma aplicação móvel gratuita está incluído, permitindo um seguimento constante e colocando o nutricionista à distância de um clique, em qualquer momento e em qualquer lugar.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:14 — Qual é a importância da nutrição
07:00 — Qual é a principal função do nutricionista?
08:44 — Por que estamos tão obesos?
09:34 — Empresas influenciam o consumo excessivo
12:02 — O bicho de ir ao ginásio
14:00 — 32% das crianças portuguesas com excesso de peso
16:27 — Enganados a consumir mais
19:45 — Coca-cola proibida de fazer publicidade
21:29 — Prevenir problemas de saúde com uma boa nutrição
23:45 — Falta de ofertas mais saudáveis
25:07 — A missão da Nutrium
33:58 — Ir ao nutricionista funciona?
40:27 — Ter um nutricionista no bolso
45:10 — Médicos em pânico
47:33 — FRIGIDEIRA
53:34 — Comemos pior com a crise económica?
56:34 — Uma melhor nutrição começa na educação
1:03:30 — Alimentos do futuro
1:12:38 — Só precisas de um empurrãozinho
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Neste Bitalk, vamos dar um salto até ao futuro. O final do ano está quase a chegar, e queríamos espreitar o que o futuro nos reserva, sobretudo no que diz respeito ao trabalho, às empresas e aos governos.

Neste olhar adiante, surgem perguntas intrigantes sobre o que nos reserva o futuro. Sabes qual será o rumo do trabalho nos próximos anos? Como será afetada a dinâmica global com a possível queda do poder do dólar e a transformação do papel dos Estados Unidos? Será que caminhamos para uma realidade com menos empresas tradicionais e mais profissionais freelancers? E a disparidade económica, por que motivo os ricos tendem a ficar mais ricos, enquanto os pobres enfrentam maiores desafios financeiros?
Quem melhor que Bernardo Mota, COO da Olisipo, para nos guiar na exploração do futuro do trabalho, das empresas e dos governos? Com uma carreira sólida na Olisipo, Bernardo Mota é uma figura chave na empresa. A Olisipo, fundada em 1994, destaca-se como a única empresa portuguesa com mais de 25 anos de experiência dedicada à Gestão de Profissionais na área das Tecnologias de Informação. Ao longo dos anos, a Olisipo tornou-se uma referência no setor, combinando uma visão pioneira com uma abordagem centrada nas pessoas.
Bernardo Mota, como COO, desempenha um papel crucial na orientação estratégica, assegurando não apenas o funcionamento operacional, mas também uma compreensão profunda das dinâmicas do mercado de trabalho e das transformações tecnológicas. Essa perspetiva abrangente torna-o uma bússola valiosa para antecipar desafios e oportunidades, oferecendo insights sobre como as empresas se adaptam às novas realidades, a evolução dos modelos de trabalho e o impacto das tecnologias emergentes.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:08 — Qual será o futuro para o qual temos de nos preparar?
03:16 — Os ricos ficam mais ricos e os pobres ficam mais pobres
04:57 — Empresas vão controlar tudo?
07:53 — Conseguimos adivinhar o futuro?
10:07 — Hershey's City dos chocolates Hershey's
12:34 — Governos falham redondamente
14:53 — Empresas vivem para o lucro
18:51 — Falta de visão estratégica
23:19 — As grandes marcas focam-se no sentimento
24:19 — + Oportunidades = + Competição
30:49 — Propósito = Sucesso
34:10 — O poder da curiosidade
41:22 — O vencedor da vida
44:03 — Apostar na cultura
41:37 — FRIGIDEIRA
54:07 — Outsourcing vai ser o futuro
1:00:55 — Sindicatos não estão preparados
1:08:10 — Atomização de empresas e de países
1:10:20 — A queda do Dólar e dos EUA
1:19:35 — Estados perdem controlo
1:31:03 — Falta de responsabilidade e autonomia
1:34:06 — Como nos preparamos para o futuro?
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Neste bitalk recebemos o Diogo Matos, que vai partilhar connosco como construir, lançar e testar um negócio sozinho. Sabes o que é Indie Hacking? Sabes o que é boostraping? Sabes como fazer 30Mil€ por mês sozinho? Como a Inteligência artificial vai mudar as estruturas das empresas?

Diogo Matos é um empreendedor que começou a sua carreira como caixa no E.Leclerc, em Viana do Castelo. Posteriormente, trabalhou por dois meses na PICUS como International Sales, com o objetivo de conseguir mais clientes, durante um mês, algo que não conseguiu, mas como gostaram tanto do trabalho de marketing dele, ficou mais um mês para planear a estratégia digital da empresa.

Ao longo do tempo, desempenhou papéis como Head of Growth, Founder, Marketing Advisor e mentor de startups, mas é por "Indie Hacker" que é mais conhecido, ao construir e lançar negócios de forma independente, sem depender de grandes organizações ou grandes investimentos.

Diogo enfrentou desafios e falhas que fariam qualquer empreendedor desistir. Encerrou o projeto Talentun, uma plataforma de mentoria para estudantes universitários portugueses, após 16 meses de esforço sem qualquer retorno financeiro e reconhece que alguns dos erros foi o medo do julgamento, a falta de resiliência, a subestimação da importância do dinheiro e metas indefinidas.

Mas apesar de todos os erros e falhas, a Talentun trouxe-lhe experiências que foram cruciais para o seu desenvolvimento e que lhe permitiram validar uma startup de fintech numa semana, utilizando uma abordagem prática com landing pages e feedback de potenciais utilizadores.

Além disso, Diogo mantém uma Newsletter chamada "Damn Good Marketer", na qual desafia criativos semanalmente com desafios de 5 minutos. O seu percurso é marcado por experiências diversas, aprendizados significativos e uma busca incessante por excelência no marketing.Podes subscrever a newsletter do Diogo através do link - https://damngoodmarketer.beehiiv.com/Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
00:56 — O que é um Indie Hacker?
04:20 — O segredo do Indie Hacker
07:18 — Testar uma Fintech numa semana
14:20 — Indie Hacking era impossível há 20 anos atrás
18:30 — Existem muitos Indie Hackers em portugal?
19:09 — O sonho de um Indie Hacker
19:56 — Fazer 30Mil€ por mês sozinho
23:17 — Indie Hacking vai ser uma tendência
27:39 — Novas formas de organização de trabalho
30:32 — Maior cooperação entre empresas
32:17 — Aprender a programar com o ChatGPT
38:15 — Inteligência artificial vai mudar as estruturas das empresas
40:49 — O que falta para se criarem mais empresas?
42:02 — Empreendedores não sabem como se faz uma empresa
43:30 — O maior erro que cometi quando abri uma empresa
49:02 — FRIGIDEIRA
52:20 — O medo do julgamento
56:00 — Os problemas do mundo veem da inveja
1:00:30 — Qual foi o teu momento de heureca
1:08:08 — Como se começa?
1:11:25 — O problema é vendas
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Neste bitalk vamos fazer um check-up completo à saúde dentária em Portugal com Jorge Rouxinol, afinal quando é que vão acabar as visitas ao dentista? Saúde oral é um luxo? Os dentistas vão ser substituídos por Inteligência artificial? Como é que os nossos dentes estão ligados à blockchain? Vamos fazer dentes em impressoras 3D? Uma má saúde oral pode causar demência?
Jorge é graduado em Medicina Dentária pela Egas Moniz em 1989, e Diretor Clínico da Arcos Médica há quase 30 anos, uma clínica que vai além dos limites convencionais da medicina dentária. Surpreendentemente, a clínica adota a filosofia expressa por Antoine de Saint-Éxupery: “se quiser construir um navio, não junte as pessoas para recolher madeira, não lhes dê tarefas de trabalho. Em vez disso, ensine-as a desejar a imensidão do mar.” Essa filosofia única, aplicada a uma clínica dentária, é um reflexo do compromisso de Rouxinol com uma prática inovadora e centrada no paciente.
Neste percurso, não só se destacou como médico dentista, mas também transformou-se num empreendedor. Ao longo dos anos, não se contentou apenas em praticar medicina dentária e procurou ativamente modernizar a profissão. A sua visão vai além dos métodos tradicionais, abraçando tecnologias avançadas e práticas contemporâneas para elevar a qualidade do atendimento odontológico.
Jorge Rouxinol destaca o impacto transformador da tecnologia na medicina dentária, explorando inovações como a impressão 3D e blockchain e como pode ser crucial para aumentar a acessibilidade à saúde oral, desafiando a noção de que ela é um privilégio em vez de um direito básico.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
00:59 — De dentista a empreendedor
03:55 — Sair da zona de conforto
07:53 — Modernizar a medicina dentária
09:06 — Crescer um dente de uma semente
12:53 — Quando vai deixar de haver dentistas?
13:48 — Dentistas substituídos por inteligência artificial
19:47 — Blockchain em medicina dentária
23:00 — Impressão 3D e 4D
24:36 — Já não temos dentistas suficientes?
30:46 — Demasiadas marcas na saúde oral
33:00 — Medicina dentária fora dos cuidados da saúde pública?
37:04 — Saúde oral é um luxo?!
39:04 — Brasil, pais com mais dentistas per capita
41:32 — “Eu não tenho concorrência”
44:29 — Má saúde oral pode causar demência
46:10 — Médico especialista VS Médico generalista
50:28 — FRIGIDEIRA
53:19 — Saúde preventiva
1:00:02 — Ler a história de uma pessoa pelos dentes
1:03:43 — Start with why
1:12:01 — Abrir uma clínica dentária com 24 anos
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Neste bitalk vamos a fundo nos carros elétricos com José Pontes, Founder e Market Analyst na EV-Volumes e um verdadeiro entusiasta de todos os veículos elétricos. Afinal, quão “verde” é um carro elétrico? Será este o fim das petrolíferas? O que é melhor, carros a hidrogénio ou carros elétricos? Qual é a diferença entre híbridos e híbridos plug-in?
José Pontes é um entusiasta da indústria automóvel, com um interesse especial e profundo conhecimento sobre veículos elétricos (VE). A sua paixão pelos VE levou-o a tornar-se uma autoridade no assunto, com uma visão especializada sobre o estado atual da indústria e o seu futuro promissor. Partilha a sua experiência com um público global através do seu trabalho no blog EV Sales e mais recentemente no Blog CleanTechnica, que se tornou uma fonte de referência para entusiastas e profissionais interessados nas vendas de carros elétricos em todo o mundo.
Para além da escrita, também atua como Market Analyst na EV-Volumes uma empresa de pesquisa focada em fornecer uma fonte global consistente de informações para o mercado de veículos elétricos. Estas informações consistem em dados e estatísticas sobre volumes de vendas, infraestrutura de carregamento, incentivos, veículos plug-in atualmente disponíveis no mercado e modelos futuros. Acompanhamos e promovemos a preparação para veículos elétricos.
O seu trabalho vai além das palavras, uma vez que ele colabora com o Observatório Europeu de Combustíveis Alternativos, desempenhando um papel significativo na análise e avaliação das questões relacionadas com as vendas de veículos elétricos.

Podes acompanhar os mais recentes artigos do José no blog: https://cleantechnica.com/

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:06 — Carros elétricos são uma fraude?
02:53 — O fim dos carros a combustão
05:43 — Lobbies dos combustíveis querem manter o controlo
07:50 — Carro elétrico mais caro que carros a combustão
09:48 — A dor de cabeça de carregar um carro elétrico
12:45 — Híbridos VS Híbridos Plug-in
16:22 — Bélgica/Portugal num carro elétrico
19:19 — Escassez de carregadores
22:36 — Mobi.e é um “complicometro” português?
32:26 — Rede elétrica não aguenta com tantos carros
37:57 — LK99 — O supercondutor
38:57 — Quão “verde” é um carro elétrico
44:30 — Escassez de recursos
51:16 — FRIGIDEIRA
52:30 — Hidrogénio empurrado pelos lobbies das petrolíferas
59:05 — Os problemas inevitáveis das petrolíferas
1:02:14 — Sem baterias para os carros elétricos
1:04:19 — Globalização está morta
1:09:03 — Boom de veículos elétricos chineses
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Duarte Garrido construiu uma carreira notável na área do marketing e comunicações. Apesar de ter iniciado a sua vida profissional como chef de cozinha, acabou por regressar à universidade para estudar jornalismo, dando início a um percurso que o levou a integrar grandes equipas de comunicação. Duarte passou por empresas como a Reuters, Sky News e Philip Morris International, antes de se tornar o responsável pelo Social Media na Coca-Cola HBC e, posteriormente, no Standard Chartered Bank.
Salienta constantemente a importância das redes sociais na comunicação e nas relações comerciais, acreditando serem cruciais para as empresas nos tempos atuais. Duarte tem também observado que, durante períodos de recessão económica, muitas empresas cometem erros ao reduzir os orçamentos de marketing, algo que ele considera contraproducente.
Além disso, partilha as suas opiniões sobre o Metaverso, expressando ceticismo relativamente ao estado atual da tecnologia e à sua aceitação. No entanto, reconhece o valor dos NFTs para os criadores e vê o seu potencial como ferramenta de marketing.
E quem é que consegue resistir a um bom bolo? O Duarte dá bastante importância à construção de comunidades e adota a abordagem "Start with cake" no seu trabalho. Uma ideia que surgiu da sua experiência de partilhar um bolo com os colegas como forma de quebrar o gelo e promover relações amigáveis no ambiente de trabalho. Afinal, o bolo tem o poder de aproximar as pessoas e criar um ambiente mais descontraído e amigável, o que é essencial para uma colaboração produtiva.
No contexto das grandes empresas da Fortune 500, Duarte realça a necessidade de compreender o marketing em toda a sua amplitude e a sua capacidade de resolver problemas multifuncionais. Ele considera que a falta de integração e comunicação entre as equipas e departamentos é um desafio comum, e esforça-se por unir os pontos e resolver esta questão.
Acredita na adoção da inteligência artificial, sublinhando que, embora seja necessária precaução, o medo não deve impedir a inovação. Para o Duarte, a IA é vista como a tecnologia mais importante e poderosa já criada, e é fundamental que as empresas a adotem de forma responsável para colher os seus benefícios.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:01 — Metaverso às moscas
05:55 — O que impede o sucesso do Metaverso?
08:57 — O Metaverso só tem publicidade
10:43 — Coca-Cola no Metaverso
12:56 — Qual é o problema que o Instagram ou o TikTok resolve?
15:19 — O fracasso do Google Glass
15:55 — Rebranding do Facebook/Meta
17:23 — Os ovos de ouro do Marketing
18:42 — O Google enganou-nos
20:52 — Sentimento é marca
23:43 — Movimento Dark Social
27:05 — Como encontrar o consumidor?
29:07 — Analisar Intent Data das Redes Sociais
30:45 — O monopólio da Google
31:48 — Self-Reported Attribution
33:50 — A aposta do Airbnb em marca
35:39 — Conteúdo umbiguista
39:06 — Estrangulados pela Visa e Mastercard
42:31 — O futuro do Open Banking
45:49 — O percurso do Duarte
48:57 — FRIGIDEIRA
50:48 — Criar uma persona digital
55:26 — Cultura come a estratégia ao pequeno-almoço
58:05 — Transformar o estado numa startup
1:00:06 — 1.7Milhões para quê?
1:02:29 — O que se aprende na Coca-cola e na Philip Morris?
1:03:50 — A importância da resiliência
1:05:47 — Primeiro a equipa depois o negócio
1:07:08 — Montar um departamento de marketing do zero
1:09:36 — Apostar nas condições da equipa
1:12:15 — Inteligência Artificial vai substituir o departamento de marketing?
1:20:44 — O futuro da Augmented Reality
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Neste bitalk vamos mergulhar nas profundezas da publicidade com o Nuno Jerónimo, criativo publicitário e fundador de "O Escritório". Afinal porque que a publicidade é uma seca? Asagências vão ser substituídas por inteligência artificial? Qual vai ser o papel dos criativos com esta evolução tecnológica? Devíamos trocar o nosso governo por A.I.?

Nuno Jerónimo é uma figura proeminente na área da publicidade em Portugal. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa e iniciou a sua carreira como copywriter na Ogilvy&Mather em 1996. Após passagens por outras agências, tornou-se Diretor Criativo Executivo da Ativism.
Uma das contribuições notáveis de Nuno Jerónimo para a publicidade portuguesa foi a criação, em 2006, da famosa frase “se não tens pais ricos, vai ao BES” enquanto era diretor criativo da BBDO.
Em 2011, fundou “O Escritório,” uma agência de publicidade que se destacou tanto a nível nacional quanto internacional. A agência ganhou destaque por seu trabalho para clientes de renome, como Super Bock, Lidl, SLBenfica, Licor Beirão, Sumol, Emirates, Galp, Coca-Cola, Moche, Microsoft e Canal 180.
O Nuno é conhecido pelo seu trabalho criativo e inovador, conquistando mais de duas centenas de prémios nacionais e internacionais de criatividade, incluindo quatro leões no Festival de Cannes. Acredita que a maioria da publicidade é monótona e o seu objetivo é elevar o nível da publicidade em Portugal, tornando-a mais interessante e envolvente. Ele defende que a premissa deve ser contar uma história interessante que muda o racional para “eu vou conseguir que as pessoas venham ter comigo.”
Encara o processo criativo como altamente interativo, onde o tempo desempenha um papel crucial, especialmente num mundo cada vez mais acelerado pela digitalização. Reconhece os desafios futuros da criatividade, incluindo a sensibilidade relativamente às mensagens publicitárias e a influência da inteligência artificial na publicidade.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:02 — A publicidade é uma seca
04:50 — O grande desafio das agências
06:00 — Ativação de marca para a Emirates Airline
09:18 — O que o Lidl tem para dizer?
11:11 — É indiferente o que se publicita?
13:18 — São os clientes que nos ligam
14:24 — Abrimos escritório num camarote do Benfica
17:00 — Publicidade não ajuda a sustentabilidade
20:58 — GALP e o controlo de opinião pública
24:14 — O poder de influenciar as marcas
26:20 — GALP “Juntos limpamos o mundial”
28:39 — A ideia de que tudo é perfeito
30:08 — O impacto da campanha Pão Bimbo
32:22 — Humor é a ferramenta mais poderosa na publicidade
33:33 — O boom das plataformas de comunicação
39:50 — O fenómeno por detrás dos chinelos do Lidl
47:30 — FRIGIDEIRA
49:32 — Inteligência Artificial vai substituir as agências de publicidade
1:03:19 — Mais maestros e menos músicos
1:05:22 — Qual vai ser o papel dos criativos?
1:10:36 — Trocar o governo por inteligência artificial
1:11:43 — Dados são o novo ouro
1:15:44 — Fake content pode afetar as marcas
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No bitalk de hoje vamos falar de cibersegurança, afinal quão seguros estão os nossos dados? Sabes a diferença entre Hacker e Cracker? Quão seguros são os sistemas informáticos dos nossos bancos? Já ouviste falar de Bug Bounty? Todos os governos têm uma equipa de hackers a trabalhar para eles?
André é um hacker ético que se destacou no mundo da cibersegurança, sendo reconhecido como o "hacker mais valioso do mundo" e já recebeu a alcunha de "o Cristiano Ronaldo da segurança".
Tudo começou aos 12 anos ao ler um livro de programação que descobriu, na biblioteca do pai, um livro que lhe traçou o destino. Aos 24 anos, ganhou o título de "hacker mais valioso do mundo" numa competição nos Estados Unidos, Segundo o André, “a ideia era descobrirmos falhas de segurança num cliente real [Mapbox, empresa líder na produção de mapas].
Não foi o participante que mais problemas identificou (ao todo eram 25 participantes): cinco, contra 12 do concorrente que mais falhas detetou. Mas, entre essas cinco, houve uma que lhe garantiu a vitória. “Detetei uma falha através do qual consegui obter um ‘token’ da administração.” No fundo, uma porta de acesso a todo o sistema.
Acredita que ser um hacker ético é mais do que simplesmente encontrar vulnerabilidades; é sobre resolver quebra-cabeças e abordar desafios de segurança de maneira criativa. Razão pela qual fundou a ETHIACK, uma startup sediada em Coimbra, que disponibiliza uma plataforma automática de testes de segurança para auxiliar as empresas na identificação de vulnerabilidades nos seus sistemas informáticos.

A empresa combina inteligência artificial e conhecimento humano para detetar e resolver proativamente vulnerabilidades, prevenindo possíveis ciberataques que se tornam cada vez mais frequentes com a evolução da tecnologia e, consequentemente, do cibercrime.
O André também se dedica a programas de "bug bounty," que incentivam hackers éticos a encontrar e relatar falhas de segurança e que empresas chegam a pagar mais de 250 mil euros por cada falha descoberta.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
00:58 — O que é um Hacker?
04:04 — Leonardo Da Vinci era um Hacker?
05:10 — O que é hacking?
07:29 — Hacker VS Cracker
13:32 — Corrida de gato e rato
15:15 — Bournout de vulnerabilidades
19:43 — Hackers estúpidos
21:10 — Cibersegurança: Estado Vs Privado
27:24 — Ninguém investe em Cibersegurança
34:40 — +250Mil Dólares em Bug Bounty
37:00 — Hackers do DarkSide
39:55 — Já foste hackeado?
44:50 — State Actors: Hackers dos Governos
47:18 — Entrar na cabeça de um Hacker
48:51 — Hacking com Inteligência Artificial
50:19 — FRIGIDEIRA
54:27 — Cibersegurança em Web3
57:55 — Hacking de Bancos
01:01:28 — Cibersegurança dos Bancos VS Blockchain
01:03:02 — BioHacking
01:04:20 — Cibersegurança em risco
01:17:39 — Vodafone hackeada
01:20:17 — Falha de segurança do Lastpass
01:23:28 — P*rngrafia na vanguarda da tecnologia
01:25:12 — Controlados pela tecnologia
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Diego é um profissional de destaque no mundo do marketing digital e um verdadeiro pioneiro na adoção da tecnologia blockchain e dos NFTs pelas grandes marcas. Tudo começou aos 16 anos, quando ele trabalhou para uma agência que atendia gigantes como Samsung, Red Bull, Microsoft, Xbox, EA Sports e Warner Bros. No entanto, a sua vida deu uma reviravolta quando ele se viu preso no Canadá sem dinheiro. Com coragem e determinação, vendeu o seu Macbook para comprar um bilhete só de ida para a Europa. Esse espírito empreendedor impulsionou a explorar novas oportunidades, e em 2017, concentrou os seus esforços no mundo das criptomoedas e blockchain, percebendo o potencial revolucionário dessas tecnologias.
Diego é conhecido pelo seu trabalho como consultor para empresas Fortune 500 no espaço de NFTs, Metaverso e Web3. Onde acumulou experiência valiosa ao trabalhar com marcas de renome, como Adidas, Prada, Gstar-Raw, Mastercard, Cupra, L’Oreal e Porsche. A sua visão é clara: ele acredita que a adoção em massa da Web3 virá das grandes marcas e que as empresas devem abraçar a co-criação e a cooperação no espaço do Metaverso. Partilha o seu conhecimento ativamente por meio de conteúdo no LinkedIn e uma masterclass chamada "How Brands should enter the Metaverse and NFT space", demonstrando o seu compromisso em educar e acelerar a transformação da indústria.
Para o futuro das marcas na Web3, Diego enfatiza a importância da mudança de mentalidade e do valor do impacto sobre a transação. Ele não se envolve com marcas que procuram apenas o hype ou o lucro rápido, mas sim com aquelas que compreendem as vastas possibilidades oferecidas pela tecnologia blockchain e NFTs. Além disso, reconhece o potencial da Meta (anteriormente conhecida como Facebook) na evolução do Metaverso, destacando a importância de não ignorar o poder que esta empresa traz para a mesa, apesar das preocupações sobre a confiança no gigante tecnológico.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:02 — Marketing de Startups VS Gucci & Adidas
03:23 — Preparar uma campanha da Gucci
06:14 — Capacidade de arriscar
08:10 — Caso Budweiser
12:08 — Ownership
15:22 — Capacidade de atrair talento
18:12 — Globalização do talento
22:30 — O impacto das novas tecnologias
24:27 — Os riscos do conteúdo fake
26:19 — Os super-poderes da Inteligência artificial
29:41 — Criar confiança com Blockchain
35:33 — Empresas com “menos ossos e mais gordura”
38:00 — Blockchain não vai salvar o mundo
42:02 — Quem dominar a informação domina o mundo
48:53 — FRIGIDEIRA
53:30 — O Metaverso continua às moscas
57:34 — A evolução da internet
1:05:25 — Educação com realidade imersiva
1:06:23 — Mundo Real VS Mundo Virtual
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Porque um bom Bitalk também merece ser servido com um bom vinho, hoje recebemos Cláudio Martins. Qual é a diferença entre um vinho de consumo e um vinho de investimento? O que faz uma garrafa de vinho custar 30.000€? A Liber Pater é o melhor vinho do mundo? Já ouviste falar da filoxera? Portugal tem os melhores vinhos? O vinho é um melhor investimento do que a bolsa?
O Cláudio é o fundador da Martins Wine Advisor, uma empresa que se dedica ao mundo dos vinhos de luxo e ajuda milionários de todo o mundo a colecionar ou a investirem em garrafas de vinho que podem custar dezenas ou centenas de milhares de euros.
Atualmente, é embaixador do vinho mais caro do mundo , o Liber Pater, de Bordéus, e desenvolve, em simultâneo, projetos "taylor made" para quem quer investir em vinhos, em propriedades vínicas ou desenvolver outros projetos dentro deste universo.
Tudo começou porque, terminado o secundário, não quis prosseguir os estudos na universidade. Decidiu deixar a Serra da Estrela para ir conhecer Londres. E foi aí que entrou no maravilhoso mundo dos vinhos, percebendo rapidamente que esse mundo se constitui de muito mais que apenas vinho. Principalmente quando se trata de vinhos de luxo.
Em 2000 fez as malas e chegou a Londres para ver o que se passava por lá. A vontade saber mais sobre a área deu-se quando foi trabalhar num bar-restaurante que tinha mais de 200 vinhos na carta. De empregado de mesa passou a responsável do bar, o que despertou a vontade para aprender ainda mais.
Entre 2000 e 2009 foi responsável em vários espaços do grupo D&D London, como a Cantina del Ponte, Butlers Wharf Chop House ou o Coq D’Argent. Este é só um dos icónicos restaurantes de Londres onde os vinhos assumem um papel relevante.
Em 2021, aliou-se à Herdade do Rocim para lançar o vinho Júpiter. O tinto alentejano de 2015 era a primeira referência da série limitada “Wines From Another World”. Apesar de custar mil euros por garrafa, está esgotado. Prevê que a Wines From Another World seja composta por nove rótulos, com cada um a corresponder a um dos planetas do sistema solar. O projeto vai encerrar no Douro, mas, antes, irá representar algumas das mais importantes regiões vitivinícolas mundiais. São elas Bordéus, Geórgia, Champagne, Toscana, Napa Valley e Mosel.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:05 —Alcoólico profissional
01:48 — Vinhos de consumo VS Vinhos de investimento
03:48 — O que define um vinho de investimento?
04:50 — Coleção de vinagres
06:20 — Liber Pater
07:48 — O que é a Filoxera?
10:00 — Qualidade dos vinhos de Bordeaux
13:15 — Mais de 200 castas em Portugal
15:07 — Manipulação da qualidade do vinho
17:55 — Vinho de 30.000 € VS 5 €
19:45 — Vamos deixar de produzir vinho em Portugal?
21:00 — Liber Pater é o melhor vinho do mundo?
23:16 — Investir em vinhos
29:10 — Quanto mais antigo melhor?
32:33 — O vinho precisa de respirar?
34:00 — De onde veio o interesse pelos vinhos?
35:00 — Londres é a meca dos vinhos
36:36 — Mercado do vinho na China
39:50 — Vinhos Portugueses
44:12 — Bom, Bonito e Barato
47:10 — O vinho é um produto de luxo
48:40 — FRIGIDEIRA
50:50 — O que falta no mercado de vinhos em Portugal?
54:29 — Douro Boys
57:52 — Eat Italy
1:01:10 — A exclusividade da Wines From Another World
1:06:50 — Apoio do estado no mercado dos vinhos
1:08:45 — Qualidade do vinho português
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Neste Bitalk recebemos um Advogado para irmos ao fundo da questão! Afinal porque que ninguém gosta dos advogados? Como é que os políticos manipulam a justiça? Já ouviste falar com paradigma Keynesiano? É o fim da globalização? Qual é o futuro da crypto em Portugal?

Nuno Luz é um advogado com uma sólida formação educacional e profissional na área jurídica e tecnológica. Possui licenciatura em Direito, mestrado em Direito Forense e pós-graduação em Fiscalidade.

Atualmente, é advogado na empresa Cuatrecasas, onde oferece assessoria em blockchain, ativos virtuais, telecomunicações, privacidade e proteção de dados para empresas nacionais e internacionais.

Nuno Luz é ainda mais reconhecido pelo seu papel no ecossistema de blockchain e criptomoedas em Portugal como Presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas (APBC) e como docente na pós-graduação de web3, blockchain e criptoeconomia, contribuindo para a disseminação do conhecimento nessas áreas.

No que diz respeito a Portugal, Nuno Luz critica a postura "laissez-faire" do governo em relação à regulamentação de blockchain e criptomoedas, embora ressalte que o país continua a ser atraente para projetos e revela quais são os planos para o mundo web3.

Nuno Luz também reflete sobre questões económicas, criticando o modelo Keynesiano e suger um retorno a padrões como o ouro ou até mesmo o bitcoin como moeda universal. Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00:00 — Intro
00:01:10 — Ninguém gosta dos advogados
00:05:22 — Publicidade de advogados
00:07:27 — Advogados são um pilar da sociedade
00:08:30 — Bons advogados que cobram à hora?
00:14:00 — Defender mafiosos e bandidos
00:17:00 — Manipular e julgar em praça pública
00:20:42 — O ciclo da corrupção
00:21:47 — Linguagem de advogado
00:23:23 — Desvendar a linguagem política
00:27:40 — Votar de olhos fechados
00:32:15 — Poder Ilimitado durante 4 Anos
00:33:52 — Povo defraudado
00:35:34 — Demasiada abstenção
00:37:33 — Qual é a motivação dos políticos
00:42:45 — Se a inveja pagasse imposto, éramos um país muito rico
00:43:27 — Qualidade política em colapso
00:49:00 — FRIGIDEIRA
00:52:38 — Os primórdios da moeda
00:54:55 — Dinheiro barato
00:56:35 — Paradigma Keynesiano
01:02:35 — Especulação das tulipas
01:04:18 — Dinheiro tornou-se demasiado complexo
01:10:54 — Dinheiro desassociado da produção
01:12:50 — Criou-se uma bola de neve
01:15:27 — A queda do império
01:22:52 — Para que serve a UE hoje em dia?
01:30:45 — A globalização está morta
01:34:41 — Demasiada intervenção do estado na economia
01:37:04 — Sociedade mais informada e critica
01:38:21 — Estratégia web3.0 em Portugal
Livros:
Layered Money: From Gold and Dollars to Bitcoin and Central Bank Digital Currencies
Autor: Nik Bhatia
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Com o recente boom do ChatGPT voltamos a viver tempos de grandes mudanças devido à tecnologia. Qual vai ser o futuro dos humanos com inteligência artificial? Como é que pode influenciar as votações? Vamos mesmo torna-nos uma sociedade ainda mais preguiçosa e a inteligência artificial vai dominar tudo? O Matrix é real?

Esta semana recebemos João Fernandes, um empreendedor com uma sólida formação académica e experiência diversificada no campo da tecnologia, inovação e negócios. Estudou Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico e obteve um MBA em Administração, Negócios e Marketing da Universidade Católica.

Foi Senior Advisor, da Comissão Europeia, em matérias de Inteligência Artificial durante 3 anos (entre 2016 e 2019) e em 2017 fundou DocDigitizer, um player disruptivo no espaço IDP (Processamento Inteligente de Documentos), aproveitando o poder da Inteligência artificial para que em harmonia com o humano, consigam criar uma maior automação nas empresas.

A plataforma DocDigitizer Intelligent Document Processing ajuda as organizações a processar grandes quantidades de entradas não estruturadas e informações brutas e aliviar as pessoas do trabalho robótico, capacitando a sua transformação digital das empresas, impulsionando a eficiência operacional e a produtividade humana.

Está classificada como uma das empresas de crescimento mais rápido na UE, ganhou vários prémios Fintech e é um dos fornecedores mais disruptivos e promissores de acordo com a Gartner's Natural Language Processing Hype Cycle.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Há quanto tempo existe a inteligência artificial?
04:21 — Machine Learning VS Inteligência Artificial
07:21 — Agora é tudo com AI para vender
11:02 — Votos influenciados por inteligência artificial
12:54 — Sociedade transformada em zombies
15:10 — Como evitar uma sociedade preguiçosa
17:05 — Inteligência artificial vai dominar o mundo?
19:00 — O colapso da sociedade
22:02 — Clones humanos
26:42 — Viver no Matrix
27:47 — Sociedades mais controladas
30:00 — Felicidade em altas, mas antidepressivos também
33:09 — Teoria de Ayurveda
34:51 — Conceito de Ikigai
36:40 — Vidas mais simples são mais felizes
43:58 — FRIGIDEIRA
45:36 — Manipulação com inteligência artificial
49:38 — Vamos ser substituídos por inteligência artificial?
53:50 — ChatGPT VS Google
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Este Bitalk tem um molho especial!! Já recebemos bastantes guests que deram a sua opinião acerca da Inteligência Artificial e o ChatGPT, mas é a primeira vez que falamos com um empreendedor que para além de ter aberto uma empresa com Inteligência Artificial esta a ter sucesso!

Afinal qual é o futuro dos negócios com o ChatGPT? Vamos ser substituídos por inteligência artificial? Esta é a maior revolução depois do fogo? Podes usar AI para investir por ti?

Esta semana recebemos João Ferrão dos Santos, licenciado em Economia e com mestrado em Gestão, passou os últimos 2 anos a viajar o mundo e a trabalhar como nómada digital e a 18 de março, sábado de manhã, em Bangkok, abriu o telemóvel e viu um tweet que mudou a sua vida.

A AIsthetic Apparel é a marca que o João criou em apenas 4 dias com o seu co-founder (Inteligência Artificial), em que através do ChatGPT e outros modelos de inteligência artificial conseguiu desenvolver o plano de negócio, design dos produtos, logo e outras tarefas necessárias para lançar o seu negócio.

Mas como tantos outros empreendedores que depois de verem o tweet Jackson Fall, tentaram fazer o mesmo, qual foi a magia por detrás do sucesso da AIsthetic Apparel? Que já conta com mais de €120Mil de investidores de todo o mundo.

O João é tambem responsável pela criação da Underdog Founders, focada em dar visibilidade a fundadores sem privilégios que enfrentam mais desafios do que oportunidades. A ideia é oferecer uma perspetiva autêntica e realista do percurso empreendedor, diferente da glorificação muitas vezes vista nas redes sociais. O objetivo é expor online fundadores inesperados, partilhar histórias e ajudá-los a encontrar investidores, clientes e talentos.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:16 — AI torna-se CEO de uma empresa
06:19 — Quais são as funções do teu CEO?
06:58 — O Chefe tem de aprovar
09:16 — Viral no LinkedIn
12:55 — No sítio certo na hora certa
15:38 — Tudo escrito por ChatGPT
16:56 — Qual foi o segredo para tanto sucesso?
19:55 — Ideias VS Execução
21:00 — Como funciona o negócio?
22:27 — ChatGPT no nível mestre
25:46 — VideoCall com o CEO (AI)
26:06 — Como avalias a performance do João?
26:41 — Visionas empresas que não precisem dos humanos?
28:46 — Qual é a estratégia da empresa para o futuro?
30:35 — Negócios controlados por Inteligência Artificial
33:50 — Google VS ChatGPT
35:53 — Investir com o ChatGPT
37:44 — Inteligência Artificial vai roubar-te o emprego?
38:25 — ChatGPT: A arma secreta do marketing
39:45 — Quais são os limites da inteligência artificial?
46:56 — FRIGIDEIRA
49:18 — Inteligência artificial, uma revolução maior que o fogo?
55:05 — Inteligência artificial vai acabar com a humanidade?
59:16 — Quando é que vamos ter Artificial General Intelligence (AGI)
1:00:50 — Inteligência Artificial VS Criatividade Humana
1:04:52 — Revoluções Tecnológicas destroem empregos?
1:09:25 — Qual é o valor da Humanidade num mundo controlado por AI? 1:19:35 — Discurso de parlamento escrito por ChatGPT
1:21:45 — O que é a Underdog Founders?
1:27:42 — A importância do Storytelling
1:30:23 — Como será o dia-a-dia com AI?

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Esta semana vamos falar de um tema que ainda é taboo para alguns empreendedores, ser empreendedor é sem dúvida bastante entusiasmante, repleto de desafios e oportunidades. Contudo, frequentemente, o lado menos conhecido e muitas vezes negligenciado é o impacto que este género de carreira pode ter na saúde mental. Gerir um negócio ou começar uma empresa do zero requer coragem, dedicação e resiliência, e essa pressão constante pode levar a problemas relacionados com a saúde mental.
E foi exatamente a pensar na saúde mental que em 2019 o Pedro entrou numa nova aventura como Founder e CEO da Hug-a-Group. Pedro teve o seu primeiro ataque de pânico aos 15 anos e depois do primeiro, seguiram-se vários, durante anos. Começou consultas com psicólogo e psiquiatra, medicamentos e, muita, muita informação sobre o tema.
Um dia, depois de ler muito sobre os resultados obtidos a partir de grupos de apoio com moderação psicológica, percebeu que no mercado não existia nenhum produto do género. Foi nesse momento que começou a construir a Hug-a-Group, um “abraço” em forma de consultas periódicas, feitas em grupo e com um tema pré-definido e sempre via app. O objetivo da empresa passava por desmistificar o preconceito de que os grupos de apoio e acompanhamento psicológico são apenas os encontros de “AA’s” que as pessoas só conhecem dos filmes.
Atualmente o Pedro é também Market Manager na  @worldcoinofficial  , co-fundado por Sam Altman o criador do ChatGPT. A Worldcoin lançou o protocolo de identidade chamado World ID em 2020 e onde o objetivo é criar a maior rede financeira de preservação de privacidade do mundo. O World ID utiliza o reconhecimento da íris para verificar a singularidade de uma pessoa, garantindo privacidade por meio da criptografia. O dispositivo biométrico central do sistema é chamado de Orb, que captura a imagem dos olhos de uma pessoa e a converte num código numérico único, sem armazenar a imagem. Esse código funciona como um bilhete de identidade digital intransmissível, permitindo que os utilizadores façam login em serviços online sem divulgar dados pessoais.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:27 — O que é a Hug-a-Group?
04:47 — A trend da saúde mental
06:02 — O que falhou?
13:30 — Gastar dinheiro que não existe
16:10 — It's the moment, acabou!
17:46 — Saúde mental
23:36 — Depressão é maior nos países desenvolvidos?
26:32 — Sofrimento silencioso
29:22 — O que é a Worldcoin?
36:52 — O que é uma self custodial wallet?
39:13 — WorldID VS WorldCoin
42:36 — FRIGIDEIRA
44:50 — DAO | Organização autónoma descentralizada
51:36 — Por que decidiram vir para Portugal?
56:16 — Distinguir os humanos das máquinas
1:09:37 — A bolha da Inteligência Artificial
1:13:18 — A velocidade da evolução
1:15:15 — Inteligência Artificial vai tomar conta do dinheiro
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Preparados para um Bitalk espacial? Esta semana recebemos um convidado que nos vem falar da nova corrida ao espaço!

Se é uma corrida quem ganha? Qual é a principal razão que leva empresas como a Space X a explorar o espaço? Qual é o seu retorno? Será uma loucura ou é mesmo preciso? Existem mesmo extraterrestres? 👀 Quais são as novas oportunidades que podem surgir para os empreendedores? Como também desmistificar algumas teorias da conspiração, afinal de contas ainda existem pessoas que acreditam que a terra é plana. 🤷‍♂️

O Bruno é Diretor da D-Orbit , fundada em 2011, um dos primeiros players no mercado New Space, oferece um conjunto de soluções para atender às necessidades do mercado de pequenos satélites em termos de lançamento e implantação, operações em cargas úteis, transporte terrestre, seguros entre outros.

Com escritórios em Itália, Portugal, Reino Unido e nos Estados Unidos, são a primeira empresa espacial B-Corp certificada no mundo, com vista a modelos de negócios lucrativos, amigos do meio ambiente e socialmente benéficos. Para operar a frota de satélites da D-Orbit, a equipa recorre a uma plataforma de software baseada na Cloud, chamada Aurora, desenvolvida em Portugal.

A Aurora é um conjunto de software de controlo de missão baseado em nuvem projetado para controlar um único satélite ou uma constelação completa por meio de uma interface da Web de controlo. A plataforma de software é configurável, e pode ser adaptada às necessidades dos clientes. A gestão das manobras para evitar lixo espacial, além de possíveis colisões com satélites ou outros instrumentos em operação, é um dos processos que a equipa em Portugal tenciona integrar na plataforma de software.

Bruno detalha que o objetivo é passar a lançar regularmente 20 satélites por ano a partir de 2024. A esta meta junta-se também uma expansão para a Ásia, que ainda está a ser planeada. Já em Portugal, o responsável indica que a empresa espera “estabilizar a equipa ainda este ano com cerca de 20 a 25 colaboradores”, entre operadores, software developers e especialistas em flight dynamics.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:22 — Explorar o espaço por dinheiro
04:04 — Corrida ao espaço ou corrida pelo poder?
10:12 — Qual é o retorno da exploração espacial?
13:36 — O início da loucura
17:18 — Regulamentação do espaço
18:40 — LUA: Terra de Piratas?
19:47 — O sonho da SpaceX
21:39 — A principal motivação da corrida espacial é militar
27:08 — Programa espacial da China
29:05 — Quem construiu a estação espacial?
30:52 — Explorar os recursos dos Asteroides
33:29 — Quem vai chegar primeiro, na nova corrida à Lua?
35:14 — O Boom das Startups ligadas ao espaço
37:46 — Privatização do espaço
42:29 — FRIGIDEIRA
44:42 — A terra é plana 😂
46:23 — Os Americanos foram mesmo à Lua?
49:36 — Cinturão de Van Allen
52:36 — Existem Extraterrestres?
58:43 — Oportunidades para os empreendedores no espaço
1:08:00 — Quanto custa lançar um satélite vs 1 Frigideira?
1:12:56 — Estrelas cadentes on demand
1:14:01 — Upstream e Downstream
1:19:54 — Lixo espacial
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O Bitalk desta semana é para os verdadeiros apaixonados pela Web com um convidado que tem um gosto especial em criar empresas e produtos fáceis de usar e escaláveis.
Ariel Alexandre começou a ser empreendedor aos 10 anos quando queria ser DJ e ninguém o deixava, então foi buscar umas latas de óleo, meteu umas luzes que piscam e fez o seu primeiro baile de funk. Depois de umas festas percebeu que o que queria mesmo era ser locutor de rádio e assim foi de 1999 até 2004 quando entre emissões decidiu fundar o seu primeiro negócio na web com o Videolog a primeira plataforma de vídeos online, antes do YouTube.
Desde então Ariel nunca mais parou, como um verdadeiro pioneiro procurou sempre estar na vanguarda da inovação, foi construindo negócio atrás de negócio, desde dos primórdios da Web 1.0 à loucura que vivemos atualmente da Web3.0. Descobriu a Bitcoin em 2009 por puro fascínio e interesse e decidiu pedir um empréstimo para comprar a sua primeira máquina de minerar, foi humilhado, pois ninguém o compreendia, lá conseguiu e chegou a minerar 1 Bitcoin por semana (será que ainda as tem? 👀)
Completamente entregue ao empreendedorismo digital é então que encontra a sua mulher Vanessa Caldas também empreendedora de gema e atual business partner em muitos negócios. Anos mais tarde e já com uma filha decidem vir para a Europa e todos os dias iam dando 1€ à filha que ia guardando, no fim do mês, percebeu que não ia ser fácil gerir euro a euro sem algum tipo de ajuda, e decidiu criar o Sofia’s Bank. (quantos pais conhecem que criaram um banco para a filha? 👀)
O Sofia's Bank é uma aplicação que servia para acompanhar a entrada do dinheiro na conta da filha e ela podia usar esse dinheiro para comprar alguma coisa ou podia guardar. Quando ela queria usar acedia à aplicação e o dinheiro saia da conta dela. Resolveram meter na app store com o nome “O meu Banco”, dois meses depois receberam email da Google, nos Estados Unidos, dando os parabéns que eles haviam ganho a melhor aplicação na categoria de finanças pessoais.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:11 — Criar um banco para a filha
03:43 — Sucesso por acidente
05:45 — Literacia financeira para crianças
09:58 — Videolog veio primeiro que o YouTube
14:04 — Na hora certa, no lugar certo com a equipa certa.
18:00 — À frente do seu tempo
20:40 — O Ecossistema de Startups em São Francisco
25:17 — Queimar dinheiro em Startups
32:11 — Web3.0 o renascer da internet
34:35 — O Início da Web1.0
36:46 — O que será a internet no futuro?
39:20 — De Minerar Bitcoin a criar NFT's
43:05 — FRIGIDEIRA
45:42 — O que são as Gotas?
49:36 — Gotas para quê?
54:52 — Hype de ganhar dinheiro fácil
59:04 — NFT's em eventos
01:03:49 — Artistas VS Oportunistas
01:08:20 — Ética no Web3.0

GOTAS.SOCIAL - https://gotas.social/
Código: BITALK
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Hoje recebemos Luís Ferreira um especialista em "patentês" 👀 Afinal o que é uma patente e para que serve? É caro obter uma patente? O que são Patent Trolls? Que armas são estas que as empresas usam para lutar umas contra as outras?

Luís é um profissional altamente qualificado e experiente na área de propriedade intelectual e patentes. Possui um impressionante conjunto de credenciais, incluindo ser um Qualified European Patent Attorney pelo EPO, um Agente Oficial de Propriedade Industrial em Portugal (AOPI) e um European Trademark and Design Attorney pelo EUIPO . Além disso, obteve a certificação de European Patent Litigator pela Universidade de Strasbourg.

A sua especialização abrange eletrónica, software e nanotecnologia, o que o torna um especialista nas áreas tecnológicas emergentes. Recentemente, deu uma formação sobre "Robotic, electromechanical and computer implemented-inventions – how to avoid pitfalls in patenting", destinada a alunos dos Centros de Investigação das Ciências da Engenharia e Tecnologias e Ciências Exatas da Universidade de Coimbra.

Além de tudo isso, Luís é membro fundador da Patentree, uma empresa de Propriedade Intelectual (PI) fundada em 2013, que oferece serviços especializados em patentes. Com vasta experiência na redação, prossecução e execução de patentes em diversas jurisdições.

Ao longo dos anos, a PATENTREE tem sido reconhecida como uma empresa líder em patentes em Portugal, recebendo o prestigioso prêmio IAM Patent 1000 por quatro anos consecutivos. Além disso, ela foi reconhecida pelo Financial Times e Statista como uma das principais empresas de PI na Europa, sendo a única empresa portuguesa a figurar na lista.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:17 — O que é uma patente?
04:29 — Patente VS Blockchain
08:57 — O estado cobra pelas patentes?
10:47 — Escrever “patentês”
14:51 — Guerra de patentes
22:12 — Relação amor/ódio com patentes
23:45 — Quanto mais se tem €€ mais se pode gastar
26:00 — Patent Trolls
31:41 — Não se perde demasiado tempo com patentes?
37:09 — Patentes americanas VS o resto do mundo
40:41 — FRIGIDEIRA
45:09 — Rockstarts das patentes
50:55 — Arrogância dos empreendedores
54:20 — Empurrados pela google
56:54 — Não existem garantias
58:33 — Patentes mal feitas em Portugal
1:04:27 — Universidades ganham dinheiro com patentes?
1:07:20 — Como embarcar no mundo das patentes
1:11:36 — Patent Highway
1:16:40 — China ultrapassa EUA em patentes
1:19:10 — Uma arma económica
1:23:22 — Exemplos a seguir
1:27:17 — Quanto custa ter uma pantente?
1:31:19 — Google Patents

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O César Martins é um empreendedor que adora o mundo das nanopartículas, Doutorado em Nanotecnologia e CEO da ChemiTek podemos dizer que o César domina todos os aspetos macros até ao verdadeiro micro da empresa 😂. Mas nem sempre foi assim, César partilhou connosco a sua jornada de empreendedor e como as vezes aprendemos da pior maneira.
A ChemiTek é uma empresa dedicada ao desenvolvimento, produção e comercialização de soluções personalizadas e inovadoras para a manutenção e limpeza industrial, com particular foco no setor de energia solar. 
Está comprometida com a sustentabilidade e a biodegradabilidade em todos os seus produtos químicos, buscando tornar o respeito pelo meio ambiente o ponto de partida para o desenvolvimento futuro. Os seus produtos líquidos, como o Solar Wash Protect e o Industrial Glass Protect, são projetados para tornar indústrias como a Solar e Glass mais ecológicas e, esperançosamente, negativas em termos de emissões de CO₂. Essas soluções têm sido amplamente reconhecidas e certificadas por laboratórios como o TÜV Sud e CVR.
Além disso, a ChemiTek desenvolveu o "Sani Protect" durante a pandemia de COVID-19, um produto capaz de prevenir o contágio do vírus em mãos e superfícies. Esse produto também se mostrou eficaz contra outros vírus, como o ébola, hepatite, gripe e herpes.
A empresa recebeu investimentos significativos, incluindo 800 mil euros em 2019, liderados pela Portugal Ventures e o fundo de capital de risco da Startup Braga (SBS), e uma nova rodada de investimentos de 1,2 milhões de euros em 2021, liderada pela Ganexa Capital, com a Statusmaneuver e a EDP Ventures.
Atualmente, a empresa está presente em mais de 60 países, expandindo o seu alcance no mercado internacional.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — Como se constrói uma empresa?
07:57 — Aprendi da pior forma
10:05 — O que é uma reversão?
12:50 — Primeiro os paga os impostos
14:04 — O mundo das nano-partículas
16:30 — O salto para os painéis solares
23:59 — Uma fortuna em patentes
25:05 — Qual é o desafio?
26:41 — Não olham a meios para atingir os fins
28:12 — Transformar gravidade em energia
29:55 — Ninguém confia nos “Químicos”
36:06 — Só é “ECO” no papel
39:25 — FRIGIDEIRA
44:07 — Não se pode confiar cegamente na legislação
46:49 — O que estamos a fazer mal?
48:33 — Mais comida de plástico
52:00 — De 20g de açúcar por ano para mais de 20g por dia
55:57 — Vivemos mais tempo, mas vivemos melhor?
1:01:28 — Comer é um prazer
1:03:04 — Não lidamos com a saúde
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Esta semana fomos à caça de unicórnios com o Nuno Gonçalves Pedro 🦄. Afinal onde e como podemos encontrar estas super startups? Qual é a diferença de mindset entre um investidor e um empreendedor? Como é que se avalia uma startup? Uma conversa sem poeiras mágicas e em que vamos diretos ao assunto!
Nuno Gonçalves Pedro possui uma carreira profissional baseada na adaptabilidade, tendo vivido em 35 países na Europa, Ásia e Estados Unidos. Estudou no ISCTE, no Técnico e em Stanford. Ao longo da sua carreira, trabalhou em empresas como Altran, Deloitte e McKinsey.
Nuno também é um empreendedor ativo no cenário de startups, é o Managing Partner e Fundador da Chamaeleon, uma empresa de capital de risco (VC) que investe principalmente em estágios iniciais (Series Seed ou Series A), com investimentos que variam de 1 a 5 milhões de dólares. Fundou e desenvolveu duas empresas de capital de risco (VC), tendo investido em três empresas unicórnios.
O Nuno tambem faz parte do mundo dos podcasts como co-anfitrião do "Tech Deciphered", que traz perspetivas de empreendedores e investidores sobre startups, grandes empresas de tecnologia e capital de risco.
Além disso, Nuno está envolvido no programa “Portugal to take off”, da AICEP, que tem como objetivo acelerar o crescimento das empresas portuguesas na Califórnia. Esse programa visa ajudar os empreendedores a enfrentar os desafios ao entrar no mercado norte-americano.
Acredita que os venture capitalists são vistos como elitistas e desconectados dos empreendedores, mas ele discorda dessa visão, acreditando que eles enfrentam desafios semelhantes e passam por altos e baixos e o crescimento é fundamental para tornar o mundo um lugar melhor.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:12 — O que te atrai no Venture Capital?
04:07 — Quem é mais louco? Investidor ou Empreendedor
06:57 — The power law
09:10 — Usar AI para investir
12:39 — Como avaliam uma startup?
16:44 — A famosa cunha
18:03 — Investir em pessoas
21:34 — Encontrar unicórnios
25:34 — O Snapchat foi um bom investimento?
27:10 — O boom do Clubhouse
28:59 — Os maiores Anti-portfolio
30:35 — Treinadores VS Jogadores
35:00 — VCs founder friendly
40:14 — FRIGIDEIRA
42:18 — Por que sair de Portugal?
46:00 — Qual foi o click para VC
50:44 — Sabiam que a bolha ira rebentar
59:45 — A visão de um VC sobre o futuro
1:03:52 — Startups chinesas vão dominar o mundo
1:04:14 — Qual é o futuro da Europa?
1:08:53 — Empreendedores devem ter atenção!
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Sam The Kid é o verdadeiro empreendedor da palavra! Com uma carreira de invejar qualquer artista, Samuel Mira partilhou connosco como a autenticidade e a perseverança superam qualquer obstáculo, sem ter de vender os seus “filhos” (as suas obras) a editoras oportunistas que dominam a indústria musical, tornando-se um dos melhores artistas portugueses é o 1º rapper independente nacional. Bitalkers, digam lá se não é um grande exemplo de um empreendedor português?!

Em reflexões sobre o bairro de Chelas, onde cresceu. Sam destaca a singularidade de Chelas e acredita que o bairro tem algo especial que ele gostaria que existisse noutros lugares. Razão para a luta que agora enfrenta como uma voz que representa aqueles que desejam continuar a viver em Chelas, mas são afetados pelas mudanças que encarecem a área e favorecem apenas os mais ricos que querem esconder o nome de Chelas em favor de Marvila.Expressa preocupação com o facto de estar a tornar uma realidade em Chelas, assim como em outros bairros.

Para além de músico e produtor em 2016, lançou o podcast “Três Pancadas”, na TV Chelas, uma plataforma media considerada um dos maiores tesouros do movimento hip-hop português. Em outubro de 2022, lançou um livro juntamente com Marco Neves, Professor da Universidade Nova de Lisboa, chamado “Assim ou Assado”. Sem esquecer que queremos discutir empreendedorismo e tecnologia, não nos esquecemos de colocar AI (Inteligência artificial) em cima da mesa e como os artistas lidam com o facto que poderão ser copiados por máquinas num futuro próximo, sem querer revelar muito, ficamos muito surpreendidos com a visão do Sam!

Queremos deixar um especial agradecimento a Nuno Varela e  @chelaseositio2328  por aceitar o nosso convite para um bitalk, (que podem ver aqui - https://youtu.be/sUHUwQHqrXs) e por possibilitar mais bitalk e desta vez em Chelas como prometido! Gostaríamos de agradecer também à Filomena Rocha e ao Sr. Bonifácio por nos proporcionarem as condições necessárias para a realização deste bitalk! Um Grande Obrigado a todos!! 😁🙏💙

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:14 — “Quem é que vos apoia?”
03:48 — Queremos inspirar
04:53 — Qual é o truque?
08:00 — A viagem do artista e a Co-criatividade
16:10 — Empreendedor da palavra
18:41 — Vendeste os teus filhos
20:25 — Editoras eram o Diabo
23:17 — Vender álbuns ilegais
26:03 — Contratos de distribuição e promoção
30:15 — Spotify e plataformas digitais
33:04 — Como dar destaque a artistas imergentes?
39:38 — Vale a pena trabalhar com editoras?
42:20 — O importante é o processo não o resultado
45:09 — FRIGIDEIRA
49:24 — Tatuar as letras
52:00 — Conteúdo de borla
59:58 — Ganhar dinheiro com paixão
1:03:41 — A identidade de Chelas
1:10:20 — O poder da multiculturalidade
1:12:32 — Chelas é o sítio
1:19:41 — Não é vender a alma. É pôr a alma no que vendes
1:27:03 — O futuro da arte com tecnologia
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O Rafael é um empreendedor nato que não precisou de um curso superior para demonstrar o seu valor. Começou a sua carreira no empreendedorismo desde muito cedo. Lembra-se de na casa da avó enquanto criança ir negociando serviços domésticos em troca de um valor monetário que tinha que ser ele próprio a gerir, na escola vendia os seus cromos e desenhos. Geria a lista de compras da sua avó por forma a que com o budget definido conseguisse comprar todos os produtos que necessitava sem ter de comprometer a qualidade dos mesmos. Desde que ganhou o gosto pela gestão nunca mais parou.

Já em idade adulta começou por vender fatos de surf até chegar à indústria farmacêutica nacional e internacional, onde realmente se fascinou pelas vendas e foi também aqui que adquiriu aquelas que consideram ser as melhores ferramentas de comunicação, gestão e liderança, ao longo dos quase 10 anos que ficou nesta área.

Passado alguns anos o seu espírito empreendedor volta ao de cima e acaba por criar a sua primeira empresa, a DRIVU. A drivu, criada em 2012, começa no mercado com apenas 2 colaboradores e em pouco tempo cresce e é responsável por mais de 200 pessoas.Alguns negócios e marcas depois, o Rafael sente que é o momento de partilhar a experiência e ajudar pessoas, equipas ou marcas a fazerem diferente e crescerem nas suas áreas.

Considera o seu refúgio a família e principalmente os seus 3 filhos que diariamente lhe demonstram ser sempre possível fazer algo mais e melhor, e são sem margem para dúvidas a base da sua felicidade.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
01:10 — Qual é o problema com os orçamentos?
02:50 — Shut up, take my money
04:25 — O tuga desenrasca
07:18 — Cócegas por dinheiro
12:29 — Não se aprende na escola
19:22 — Ensinar contabilidade com Legos
21:50 — Contabilistas pararam em 1987
27:00 — O contabilista pode ser o teu melhor amigo
34:00 — Filosofia do erro
40:00 — Red Flags
42:17 — FRIGIDEIRA
44:29 — Não pode falhar os impostos
49:06 — Instinto do empreendedor
54:50 — Delegas, mas não confias
58:53 — O progresso tem um preço
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Se não sabes bem onde as Startups “queimam” o dinheiro que recebem dos seus investidores, este episódio é para ti! Mas antes disso o que é um acelerador de empresas? Posso aprender a ser um empreendedor? Já ouviste falar de IoT? O que são Smart Cities? As cidades vão continuar “burras”?
Sandro é um apaixonado por criar e ajudar a criar empresas impactantes. Com uma vasta experiência em Inovação, Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia, Co-fundou empresas como a Focus BC, Mapify.ai, além de organizações sem fins lucrativos como a WeHelpUkraine.org.
A Focus BC é uma empresa com 11 anos de experiência no desenvolvimento de projetos para clientes. Como Google Premier Partner, eles oferecem soluções de inteligência de localização em tempo real, ajudando as organizações a acelerar o desenvolvimento de aplicativos robustos e escaláveis. Além de desenvolver produtos, a Focus BC também fornece serviços de consultoria e cria soluções personalizadas inovadoras na área de inteligência de localização. Acreditam no poder dos mapas e da localização, valorizando a importância desses elementos na comunicação e gestão de cidades. A empresa possui parcerias com várias câmaras municipais em Portugal, como Lisboa, Olhão, Castelo Branco, Aljezur e Albufeira.
O Founder Institute, presente em mais de 80 países e 200 cidades, é o maior programa de aceleração de empresas early-stage do mundo. Em Portugal, o programa é liderado por Carlos Correia e recebe cerca de 300 candidaturas a cada edição, selecionando apenas cerca de 30 empresas por ano. Durante as 14 semanas de curso, os participantes recebem ferramentas, processos e mentorias de todos os tópicos necessários para criar uma startup. O programa é rigoroso e exige que os participantes sejam proativos e façam acontecer, não se tratando de uma experiência “relaxada”. O foco no Founder Institute está no fundador em si, não apenas na ideia, ensinando técnicas de validação de ideias e incentivando a busca de soluções para grandes problemas globais, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
00:00 — Intro
00:52 — O que é um acelerador de empresas?
06:24 — Querem mudar o mundo
07:10 — Negócio VS Startup
10:38 — Não é a ideia, são as pessoas
11:26 — O perverso das startups
13:26 — Colega de quarto do Elon Musk
14:55 — Aprender a ser Business Angel
15:36 — Funil de empreendedores
18:18 — Devem ser desmotivados a ser empreendedores
20:27 — Queimar dinheiro
24:44 — Frigideiras e Markdetplaces
32:12 — Escalar serviços
35:36 — Se é grátis, o produto és tu
38:00 — Nem todos podem ser a Amazon
46:50 — FRIGIDEIRA
51:00 — VC'S comem bem
54:11 — Trotinetes por todo o lado
1:03:23 — Vamos ter Smart Cities ou vão continuar burras?
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