"This is a man's world" é mesmo só uma letra de uma música, porque a Rita Villas-Boas vem mostrar que o mundo é mesmo das mulheres fortes e guerreiras como ela!   Se enumerássemos todas as voltas bonitas que vida da Rita já deu nos últimos tempos ficávamos aqui durante 3 semanas, e 3 episódios não chegariam. Por isso deixamos para vocês descobrirem neste episódio com ela!   

O seu percurso começa de uma forma muito diferente daquilo que se tornou, a Rita estudou Biotecnologia e foi para a Dinamarca viver e fazer investigação! Mas hoje em dia, a Rita depois de um longo percurso empresarial por diversos países é investidora e Advisor em diversos projetos (destacamos a KENCKO,  ANDY LIVING, PHUNK, IGNAE).   

É ainda LP FOUNDER DA SHILLING (a primeira empresa a investir em tantas outras que já conhecemos tão bem, Uniplaces, Unbabel, Bizai, Casafari, Barkyn), e talvez muitos de vocês que conheçam a Rita não sabiam que em 2017 foi uma das criadoras do partido Iniciativa Liberal!  

Depois de uma passagem histórica pela Sogrape, de ter estado em empresas como a L'Óreal, ou mesmo a Procter & Gamble, percebeu que a sua verdadeira adrenalina está em correr riscos por isso é que se envolveu na China’s Startup Scene e outros “riskier” businesses!  Através do ecrã vão certamente sentir as energias boas e efusivas da Rita, que  diz viver com o propósito de trazer boa energia e propósito às coisas, e de tudo o que nos ensinou, achamos que continua a ser um dos bocadinhos que mais gostamos nela!   

Aconselhamos vivamente a verem este episódio do início ao fim porque vão aprender muito, já sabem que além do nosso canal, podem procurar o nosso podcast nas plataformas audio e está ainda a passar no Canal Q.

O Burel é muito mais do que as pessoas pensam, e muitas nem sabem o que é!  

Se te estás a perguntar: mas afinal o que é o Burel? Bem-vindo a este episódio que é também um poço de cultura sobre o que é o interior belíssimo  deste nosso país, por uma empreendedora de mão cheia! 

A Isabel Costa!  Um propósito e um sonho levaram a nossa convidada ao que é hoje o fenómeno do Burel!  

A Isabel foi a engenheira que, em contramão com o êxodo do interior para litoral, criou o projeto de reinvenção do burel, para ajudar a sarar o tecido social de Manteigas dos dramáticos estilhaços que o dilaceraram!  

Trocou a cidade pela Serra da Estrela, mas teria optado mais pelo Gerês! Um sítio do interior do nosso país que merece ser visitado! Sempre teve o projeto de iniciar uma segunda vida, mais perto da natureza, e aí receber os amigos.  

MAS AFINAL O QUE É O BUREL? É um tecido tradicional, 100% lã de ovelha, que além de ser de fácil manutenção proporciona excelentes isolamentos acústicos e térmicos. Mas para saberem o quão mais é do que isto, vejam este episódio!

Quem acompanhou ontem a nossa primeira transmissão no canal Q? Muito felizes com esta nova etapa, mas ainda mais felizes por dar seguimento aos nossos canais digitais e continuar a publicar por aqui! A nossa querida Ana Pimentel é Editora de tecnologia e startups e Coordenadora Editorial da Lua de papel (pertencente ao grupo Leya).   

Além, de muitas coisas incríveis que soma ao seu percurso, em 2021, publica o seu primeiro livro: "Unicórnios Portugueses - A história das startups de mil milhões de dólares". Com muita a pesquisa envolvida durante alguns anos, a multipremiada repórter desdobrou-se em entrevistas e assistiu na primeira fila ao nascimento de outros unicórnios (como a OutSystems ou a Talkdesk), viu como sobreviveram à crise de 2008 ou à pandemia de 2020. Tudo isso faz parte deste livro!  Nesta conversa vamos falar sobre unicórnios e muito mais! 

Ansiosos? Boa! Não têm de esperar pela segunda dose porque agora os Bitalks vêm numa dose única!

“Os gestores de manutenção, infraestruturas e assistência técnica utilizam a Infraspeak para conseguir o máximo resultado das suas equipas, ativos e recursos – numa única plataforma.” É a definição da Infraspeak que está aqui, mas a verdade é que a Infraspeak é muito mais do que isso, é uma empresa que serve de case study para todas que se estejam a desenvolver nesta área e em qualquer outra, por isso prestem atenção a este episódio porque vai ser muito bom!

A Infraspeak, soma diversos clientes (em escala crescente) ao longo do mundo. Querem saber como? Uma das palavras de ordem é usabilidade! (E muito trabalho adicional de penetração do mercado com uma solução que não é "plug and play", ou seja, é bem mais difícil de implementar!)

Falamos essencialmente de futuro (da programação e do trabalho), dizemos as verdades sobre mudar processos - nenhuma empresa grande muda de processos ou digitaliza o processo só porque sim, tem de haver um propósito muito maior, nomeadamente o de simflicação interna ou mesmo a necessidade grande de uma mudança de hábitos. 

A verdadeira pergunta que te pomos aqui é: Como Founder, como empresa, já és o que queres ser? O que te falta para seres a empresa que queres ser? Como trabalhado, já pensaste se com a evolução da tecnologia e dos tempos, o teu emprego está em risco?

Ficas mais perto desta resposta se ouvires este episódio com o Felipe, o José Serra e o Tocha, garantimos!

Hoje temos connosco um convidado que já queríamos há muito tempo ter! É o Felipe Ávila da Infraspeak, temos a certeza que já ouviram falar desta empresa que anda nas bocas do mundo!  

O Felipe é metade Português, metade Brasileiro, mas a sua alma está cada vez em Portugal. Mais propriamente, entre Lisboa e Porto, as duas grandes cidades do nosso país. Escolheu o Porto porque é uma cidade muito bonita para viver mas também para fazer negócio.   

A empresa/negócio de que falamos hoje é a Infraspeak, que o Felipe (e também o Luís de quem falamos ao longo do episódio) acreditam ser uma  solução integrada para as empresas maduras simplificarem e melhorarem  processos, libertando tempo para se focarem na qualidade de serviço.   

O Felipe é um adepto da simplicidade e foco. "Tudo o que fazemos deve ser simples, inteligente e uma fonte de qualidade de vida – “a source of good life” – para todos. Os nossos clientes, colaboradores, parceiros, famílias e amigos”, disse numa entrevista há algum tempo, mas também passa esta mesma energia na sua maneira de falar.   

Acabamos por entender muitas coisas sobre a Infraspeak nesta conversa, sobre o processo, investimento, angariação de clientes, alguns passos à frente e outros mais atrás, mas sobretudo focamos em algo que é regra aqui no Bitalk: todos os negócios devem ter um propósito, resolver problemas de mercado e sobretudo exigem muita força de vontade por parte do empreendedor porque nada desta vida de empreendedor é fácil!  

Que esta conversa seja um Guideline para ti que queres avançar mas não estás a conseguir, ou mesmo para ti que já avançaste e não sabes qual o próximo passo. O importante é concentração e perceber o que o mercado pede, o Felipe e os nossos hosts têm muitas dicas aqui nesta conversa!

Será que um dia, num futuro não tão longínquo a bitcoin valer um milhão?  

Será que a realidade digital e o mercado físico se cruzam ou cruzarão algum dia?  

Será que tudo isto é um scam? O mundo da cripto ainda deixa as pessoas muito divididas.  

Vamos voltar a falar e a tentar perceber o valor real de uma NFT! O Pedro diz que no mundo real não tem tanta certeza de tudo como no mundo digital onde sabe exatamente o que se passa, e vocês? 

Sabiam que deve demorar mais ou menos umas horas a lançar uma coin? Até pensámos em lançar uma do Bitalk, o que acham? Mas não seria uma shit coin, teria sempre um valor real e colaborativo e real para vocês! Quem sabe um dia! 

Perguntámos ao nosso incrível convidado, Pedro Febrero, qual será o futuro desta realidade digital das Criptomoedas, não só dentro de todo o processo mas também em termos de blending com a nossa sociedade. "Se daqui a uns anos a bitcoin não valer um milhão de euros vou ficar um bocadinho chateado", foi a resposta! 

Se por acaso estás a dar de caras com este episódio e sentes que queres iniciar-te neste mundo mas não tens coragem porque sentes que é demasiado complicado, o Pedro tem imensas dicas para te dar a partir do minuto 22| Por isso arrisca, eventualmente tudo se tornará intuitivo!

O conselho do Pedro é: Cripto moeda é para comprar já!

Vamos por partes, porque ainda não é completamente intuitivo falar do Universo gigante (e espetacular) da Criptomoeda.  Convidámos o Pedro Febrero, Head of Blockchain na RealFevr - Fantasy Sports! Soa-vos o nome desta empresa? Sim já o ouviram por aqui na Season 2 quando veio falar connosco o Fred Antunes.  Talvez a nossa conversa com o Fred vos tenha dado as bases e esperamos que sim, mas efetivamente chamámos mais uma parte importante da Real Fevr para complementar e adicionar ao que foi dito pelo Fred nesse episódio.  

Podemos antes de mais dizer que, se juntarem o episódio do Fred Antunes com o do Pedro Febrero ficam com uma Masterclass em Cripto que deveria valer um diploma! (Vamos pensar nisso, ou em juntá-los aos dois para um episódio, isso sim!) Além de explorarmos de novo o Universo da Cripto, falarmos sobre NFTS (o seu valor real não está na imagem, mas só se virem o episódio entendem porquê!), DAO, Web 3, Tokenomics, voltamos outra vez à base de toda esta realidade paralela que não só faz parte dos nossos dias como chegará brevemente para revolucionar o mundo, se ainda não está a fazê-lo! 

Será tudo isto um grande Scam? O que é que o Louvre tem a ver com macacos? Duas perguntas que não têm nada a ver mas que ficam respondidas neste episódio brilhante com um dos nomes que mais soa quando falamos de Cripto no Universo Português (e não só): Pedro Febrero, o homem que troca euros por criptos num piscar de olhos!

"Que ideia é essa, o que é que vais fazer?" Quantas vezes nos dizem que as nossas ideias não prestam? Já todos passámos por isso, mas quem se distingue é que as leva para a frente acreditando no valor do produto para nós e, muito mais importante talvez, para o cliente.   

E por muito que pensemos que o mais importante é ter um bom pitch, hoje vamos debater esta questão: o que é um bom pitch, qual o valor para um investidor, o que é um pitch se não fizer a outra pessoa a quem apresentamos pensar sobre o que estamos a propor.  

Falamos também sobre nomes! Não sabemos se sabem isto mas o Tocha é a favor de que o nome não é de todo importante, mas será que é? Aproveitamos para contar já um segredo que será revelado no episódio: A Codacy nem sempre foi Codacy!

Vamos falar sobre código, futuro da programação - será que todos os programadores têm de saber programar? É uma questão que temos sempre aqui no Bitalk quando falamos com pessoas que têm negócios nesta hora! Falamos sobre software e sobre a forma como simplifica a nossa vida. 

Na verdade, nestas quase duas horas de conversa não há praticamente nada que não tenhamos falado com o Jaime, por isso esperamos que gostem e que vos tenha ensinado tanto como nos ensinou!

Acreditamos muito nisto que vamos escrever aqui: ainda vamos ver o Jaime Jorge na lista daqueles que são os unicórnios portugueses! E outra coisa que podemos escrever é que esta conversa foi rica em ensinamentos sobre Software, Code e muito mais, não fosse o Jaime um empreendedor super prático e sábio sobre tudo que pratica.   

"Quando estamos a escrever um texto no word, se há um erro ortográfico, o corretor vai indicar-nos para que o possamos corrigir. O software da Codacy faz o mesmo, mas para código de linguagem de programação." Disse Jaime Jorge numa entrevista mas nós achamos que é uma das formas mais interessantes de perceberem onde atua esta empresa.  

De qualquer forma, para quem ainda não conhece a Codacy, é uma empresa que automatiza e reforça a qualidade para que as equipas enviem ótimos produtos. Por vezes há até quem descreva a Codacy, como o revisor de código dos "developers". Mas como é que a Codacy se define a si própria?   A Codacy define-se como sendo um assistente, dizendo: cuidado com o estilo de código, cuidado com as boas práticas, podes ter aí um problema de segurança. Um dos grandes objetivos do Jaime é dar algumas mentorias aos Fundadores de empresas, ou mesmo a quem trabalha numa startup e está a enfrentar um desafio.  

Diz ainda que a Codacy não efetua a terciarização de nenhum desenvolvimento de software. para quem não entendeu esta frase, vejam o início do episódio e vão até ao fim! :)  “Talk to customers” - era o que ele diria ao seu “eu mais jovem”, porque é uma das suas principais estratégias hoje em dia. 

Quem está no mood de aprender muito hoje ponha a mão no ar!

Por aí aos 11 minutos (11:00) revelamos um segredo importante, que para todos os que estão a aterrar neste episódio de para-quedas pode ser importante para entenderem o core do nosso podcast. Até porque se os skates elétricos da Hunter são muito mais do que apenas o produto, também os nossos hosts são muito mais do que apenas "hosts", mas vão entender quando o José Serra revelar o "disclaimer".   

O Pedro Andrade tem apenas 23 anos e já é Founder de uma empresa (não é a primeira! Mas é aquela que dita o seu lugar neste mundo empreendedor). Se tens a mesma idade e sentes que as tuas ideias poderiam ser produtos ou mesmo empresas, então de que estás à espera? Não há "secret sauce" para empresas de sucesso, há sim ingredientes que ajudam a ter sucesso: audácia, capacidade de comunicação, resiliência a levar "nãos" até sair um "sim", procurar ajuda quando não conseguimos fazer sozinhos.   

De todas as coisas incríveis que poderíamos dizer sobre os skates elétricos da Hunter, a mais incrível é o conceito, a ideia que já tem vindo a ser fermentada desde 2017- criar um skate que pode realmente ser um meio de transporte e quebrar o estigma dos skates que conhecemos hoje e que até podemos associar mais a atividades de lazer. Apresentamos o skate com suspensão que permite passar todos os obstáculos do caminho!   

Porque por entre o medo e a recompensa, entre a dor e a superação, o skate é do mais próximo que temos como metáfora da vida, e isto é fenomenalmente explicativo daquilo que a Hunter representa no mercado. Que mercado? Que clientes? Como chegaram lá? São tudo perguntas que vão ver respondidas neste episódio único onde recebemos um empreendedor especial para nós!

O mundo está em constante mudança, e nós como seres humanos também.   

As mudanças tecnológicas têm sido cada vez mais rápidas porque a tecnologia avança à velocidade da luz, de tal forma que por vezes dá algum receio sobre o nosso papel no mundo, ou de que forma é que o ser humano pode prevalecer num mundo onde a tecnologia ganha tanto destaque?  

Continuamos a falar de AI (Artificial Intelligence) mas agora de forma mais profunda, sobre a forma como impacta a nossa vida laboral, ou a forma como se poderá um dia especializar de forma a que cada um tenha AI adaptada a si, como indivíduo. 

Mas também sobre a outra face da moeda, sobre o facto de AI e Machine Learning elevados aos extremos retirarem alguns processos que eram especificamente humanos e feitos por nenhum outro individuo (Exemplo dado aqui sobre o Elon Musk e o Chip da Neurolink).   

Como é que será o futuro e esta dinâmica de tecnologia vs. Humanos? Este episódio dá-vos insights muito interessantes sobre isto. 

Além de que foi um privilégio termos tido o Vasco e a Unbabel no nosso podcast, mais conversas destas trazem mais valor ao vosso dia, e é isso que queremos.

Como ainda não existem carros voadores, este episódio começa sem o nosso querido host José Serra. Mas pode ser que um dia a tecnologia desenvolva neste sentido e o José (e todos nós) possamos escapar de acidentes matinais, trânsito e possamos ir a voar para todo o lado. Quem sabe?  

Com uma pontualidade Inglesa, no que diz respeito a tempo e a temas sempre atuais, recebemos o Vaco Pedro, CEO e Founder da Unbabel. Mais uma daquelas conversas e convidados que nos enchem de orgulho porque sentimos que estamos realmente a levar a cabo a nossa missão de vos dar a conhecer novas e diversas perspetivas sobre o ecossistema empreendedor em Portugal.   

A Unbabel é uma empresa certamente conhecida por vocês porque está a curtos passos de se tornar um unicórnio e que se dedica a eliminar as barreiras que a língua cria entre as empresas e os seus clientes, através da combinação de inteligência artificial com edição e criatividade humanas, apesar de o Vasco ser da opinião que se "a Inteligência artificial fosse suficiente, todas as empresas usariam inteligência artificial!"  

Será que esta simbiose entre humanos e tecnologia terá sempre de acontecer ou o futuro converge para que a tecnologia prevaleça? De que forma é que vemos o futuro e a tecnologia?   

Queremos que seja um episódio em que se desafiam a pensar em tudo o que será o futuro com uma tecnologia que avança à velocidade da luz.

Nesta parte 2 continuamos a nossa viagem pelo mundo do conteúdo, a conhecer melhor a 7 graus e o Rui Marques, CEO desta empresa.   

Sabiam que a 7 graus produz conteúdos que são vistos por mais de 250 milhões de utilizadores por mês (5% em Portugal, mas o maior bolo está no Brasil, não tivesse a 7 graus um dos sites mais conhecidos de frases inspiracionais (senão o mais conhecido) de todo o mundo: "O Pensador", e ainda o dicionário Online mais usado do Brasil.   

Nesta jornada pelo conteúdo, o Rui fala sobre a necessidade de ter paciência para não se recorrer logo a estratégias de paid media, por exemplo. Para se ir aguçando a curiosidade de quem consome conteúdo é preciso contruir uma estratégia que vá entregando valor ao longo do tempo. Nada do que é imediato é assim tão verdadeiro, se pensarem bem sobre isto.   

Mais uma vez voltamos a falar sobre a necessidade de existir mais empatia na produção de conteúdo para criar mais impacto, ou mesmo curiosidade.   

Ficaríamos aqui mais uma hora, ou duas e três a falar com o Rui mas não podemos. Podemos sim dizer que este é mais um episódio em que recomendamos que tirem muitas notas, porque o que se aprende aqui é muito valioso para quem faz da sua vida uma produção de conteúdo a qualquer nível.   

Se em algum momento esta conversa faz sentido para alguém que conheçam, não hesitem em enviar a quem vos faça sentido. E aproveitamos para agradecer estarem desse lado!

Pessoal de conteúdo, Marketing e SEO - tenham uma caneta e um papel ao pé de vocês (quem for mais adepto de um computador, Ipad ou outro aparelho eletrónico está à vontade também!) porque este episódio vem recheado de novos ensinamentos e temas muito pertinentes.   

O nosso convidado é o Rui Marques, Co-Founder & CEO da 7Graus. 

Para quem ainda não sabe o que é a 7Graus nós explicamos: A 7Graus é uma empresa enorme de produção de conteúdo, com uma missão clara de melhorar a vida das pessoas e ajudá-las na busca das suas respostas através da produção de conteúdo.  

Tem neste momento um dos sites mais conhecidos de frases inspiracionais (senão o mais conhecido) de todo o mundo: "O Pensador" (https://www.pensador.com/). Tem ainda outros, nomeadamente o dicionário Online mais usado do Brasil.   

Rui Marques considera que a “tradicional” abordagem publicitária “ainda é forte mas tem vindo a evoluir. Não só o Google tem penalizado sites com publicidade invasiva, como o utilizador da internet se tornou muito mais consciente e já utiliza ferramentas para se proteger, como os ad blockers.   

A primazia continua a ser dada ao conteúdo, ao bom. Muito mais do que ao conceito de SEO, aliás na sua opinião o SEO não existe. 

Se concordam vejam o episódio, se não concordam vejam à mesma porque vale a pena!

Não nos cansamos de falar sobre o nosso país. Afinal este podcast existe, nasceu e está a crescer no seio de um país lindíssimo, cheio de valor mas com dificuldades que a todos são comuns.  

A elevada carga fiscal é um dos fatores que normalmente os investidores ou mesmo os Founders apontam como limitação à competitividade das empresas em Portugal! E ninguém melhor do que o Stephan para podermos falar abertamente sobre este tema!

Será que as medidas restritas que temos são um entrave enorme ao aproveitamento do talento jovem, por exemplo? Sem dúvida que conseguimos denotar no nosso país muito talento reprimido. Por vezes as tão faladas questões culturais e falta de incentivo ao talento, já tão enraizadas na cultua portuguesa, fazem com que inúmeros jovens procurem o seu caminho e felicidade noutros sítios do mundo que não o nosso país!  

Na opinião do Stephan, como país temos de ser muito mais exigentes até com os nossos governos. Sem dúvida, precisávamos de falar sobre isto. É importante falarmos sobre isto. Sobre o estado, a falta de reorganização de processos, as elevadas cargas fiscais para empresas, a falta de implementação de novas medidas e qualificações que permitam que o nosso país consiga um dia aproveitar o verdadeiro potencial.  

Não se esqueçam, a todos os que nos acompanham, que existem países a anos-luz do nosso (em termos de desenvolvimento estão muito à frente!) que, culturalmente, viveram períodos que poderiam ter ditado um posicionamento muito diferente do que têm hoje em dia. 

Damos o exemplo da China já no final do episódio, e é muito interessante perceber que o estado já está a criar uma moeda digital totalmente baseada no sistema Blockchain (da qual o nosso convidado Fred Antunes já falou a temporada passada!).   

Não se vão arrepender de ver esta parte até ao fim, porque todos estes assuntos de que falámos, desde o Governo, Fundos de Investimento, ao sistema Blockchain ou às Criptomoedas, são altamente complexos e são apenas opiniões e dissertações nossas!   

O nosso desejo mais profundo é que, após verem este episódio, possam fomentar o vosso pensamento e tirar um bocadinho para pensar sobre tudo o que aqui falámos!

O seu descritivo no LinkedIn é "Co-Founder and Managing General Partner na Indico Capital Partners", mas o Stephan é muito mais do que isso, tendo um percurso notável na área empresarial e de investimento.

A todas as suas experiências soma mais algumas: ex-conselheiro do Comissário Europeu de Ciência e Inovação, ex-presidente da European Venture Finance Network e ex-membro do Conselho da European Venture Capital and Private Equity Association e membro do Conselho do International Venture Club.

Antes de aceitar empresas para investir, ou ideias para ouvir, o Stephan faz sempre uma pergunta básica aos Founders: Qual é o problema que querem resolver e como é que o irão fazer melhor do que empresas que já estão estabelecidas no mercado? Respondidas estas questões, Game On!

Neste momento, todo o foco do Stephan Morais vai para o fundo de investimento Índico Capital Partners, que investe maioritariamente em startups em Portugal e Espanha, angariou 54 milhões de euros no primeiro ano de atividade. É, neste momento, a empresa líder de capital de risco com sede em Portugal e as áreas de investimento em software como serviço, inteligência artificial, IoT ("Internet of Things"), cibersegurança e empresas digitais, visando investimentos do nível Pré-Seed à Série A.

Foi fundada em 2017, mas a equipa da Indico esteve anteriormente por trás da maioria das histórias de sucesso da tecnologia global portuguesa, nomes como Cristina Fonseca, que devem soar certamente, fazem parte da equipa da Indico!

O Stephan já morou em 8 países e 4 continentes nos últimos 24 anos - tem apenas 47 anos e já tem este background todo, por isso é que conversar com ele foi esta lufada de ar fresco.

Não vão sair daqui a montar um fundo de Investimento de 54M, mas acreditamos que sairão daqui a aprender muito sobre tudo o que está por detrás do trabalho genial da Indico, porque é que os Unicórnios Portugueses, mesmo com sede lá fora, são tão portugueses como deveriam ser. Irão perceber a importância de, quando querem colocar uma empresa no mercado, serem obcecados com o problema que querem resolver.

O facto de o Rock in Rio ser uma marca gigante, uma das maiores do mundo, também acarreta responsabilidades do mesmo tamanho, ou maiores.  Promessas que, ao não serem cumpridas podem causar danos mas que se forem, como é o caso do Rock In Rio podem realmente trazer consequências para lá de positivas e ajudar na construção de um mundo melhor.  

Em 1985 surge um festival que é a materialização de um sonho que o grande Roberto Medina tornou possível com uma equipa espetacular e com um conceito absolutamente genial e apaixonante.  

Hoje em dia, passados 37 anos de festival, tornou-se muito mais do que isso. Tornou-se um evento multidimensional e disciplinar, uma experiência de alegria e sonho, sorrisos, amizade, e a magia de celebrar a música de uma forma única.  

O RIR tornou-se muito mais que música, é verdade. Hoje em dia, cada vez mais, está assente em pilares que tornam o mundo num lugar melhor com metas de sustentabilidade a serem cumpridas a cada ano, de forma progressiva e completamente real. (Metas muito específicas a serem cumpridas até 2030).  

Mais recentemente, com a área de Learning, o Rock In Rio volta a superar todas as expectativas com a Innovation Week que hoje em dia é o Humanorama e que pretende ser um palco para causas sociais que importam, como um festival de conversas que coloca em evidência os problemas da sociedade que precisam de ser falados, que merecem uma voz ativa.  

A Agatha vem representar uma marca com muita importância, mas com muita responsabilidade e acima de tudo muito respeito pelo público em todas as vertentes.  

Quando pensamos em Rock In Rio e vemos todo o império construído, perguntamo-nos onde é que ainda falta ir para ser melhor? A Agatha responde que há sempre margem para sermos melhores do que ontem, apesar de que a cada edição há uma clara superação da anterior.  

Acredita que um dia, com a digitalização e a possibilidade de estarmos sempre conectados, possa ser possível confraternizar com avatares no festival, mas que nunca existirá um RIR sem sorrisos, abraços e a magia de estarmos juntos no mesmo espaço, unidos pela música e pelo desejo de tornar este mundo o melhor possível.

Já pensámos e sim...Não há mesmo melhor maneira de começar o ano senão com a energia da Agatha Areas, VP do Learning Experience do Rock In Rio.  Sabem quando falam com pessoas que representam na perfeição a marca para a qual trabalham? Assim é a Agatha: divertida, inteligente, e uma influência positiva brutal de qualquer pessoa que com ela se cruze.

Vamos começar por dizer que embora todos conheçamos o Rock in Rio pelos seus concertos épicos onde podemos ver os nossos artistas preferidos, é também um evento que se tem tornado muito mais do que isso, consideramo-lo mais como uma experiência de transformação.  

É um festival que se liga ativamente a causas sociais que merecem um lugar de destaque nos nossos pensamentos, sejam eles relacionados com sustentabilidade ou com diversidade e transformação enquanto seres humanos.  

O Rock in Rio pretende tornar o mundo num lugar melhor, e é isso que tem cumprido com metas de sustentabilidade que não deixam ninguém indiferente, com a capacidade de trazer conversas poderosas que vão muito para além do line up do festival (Rock In Rio Innovation Week que é agora o Rock In Rio Humanorama e que merece toda a atenção possível neste ano de reencontro) e na atenção ao detalhe que conquista cada um dos participantes nesta experiência única que junta no recinto o poder da música com o poder de mudar o mundo.  

O que a Agatha tem vindo a fazer com a área de Learning do Rock in Rio é uma das coisas mais poderosas que se pode fazer: ramificar uma das maiores marcas do mundo numa série de projetos totalmente meaningful para todo e qualquer um de nós.  

Nada seria possível, diz ela e dizemos nós, sem as pessoas. A Agatha é uma apoiante do poder da empatia tanto na gestão de equipas como na gestão de emoções.  O poder das pessoas, acreditar e confiar no poder e na sinergia entre pessoas, é tudo.  

Aproveitem este 2022 para dizer mais "sim", para dar mais de vocês ao próximo e criar sinergias incríveis, para confiar e para se divertirem a fazer o que mais gostam.  

A inspiração perfeita para começarem a construção desse mindset, é a conversa que tivemos com a querida Agatha!

Duvidamos seriamente se alguém nos disser que não conhece a Liliana Filipa. Não só porque esteve num dos reality Shows mais famosos da televisão portuguesa, até porque a sua prestação já tem muitos anos, mas sim porque é uma das maiores influenciadoras portuguesas bem como uma empreendedora de sucesso!   

A Liliana conta com uma marca neste momento desmembrada em várias unidades de negócio. Começou com os seus Bikinis "Liliana Filipa Swimwear" e já arrancou para Loungewear e até calçado, dando o seu nome e a sua voz às suas coleções e complementando tudo o que faz através das redes sociais, o seu maior cartão de visita.   

Se és jovem e empreendedor este é mesmo o episódio que não vai poder escapar da tua lista de reprodução, porque precisas de começar o teu 2022 a saber que podes conseguir tudo o que queres, basta lutar por todos os teus sonhos e delinear uma estratégia! Tal como fez a Liliana com a sua vida e o seu negócio.   

Para ti que és mãe e queres também poder ser outras coisas sem negares o tempo que os teus filhos precisam contigo, nesta conversa também vais encontrar uma inspiração sobre-humana para que consigas dar voz a tudo o que sonhas!   

Mais do que uma conversa com alguém que sabe bem o que faz mas que adora aprender mais, como a Lili, esta é uma conversa inspiradora, honesta, uma troca de ideias sobre negócios, Influencers, redes sociais, marcas que começam do zero, reality shows, dificuldade de ser mulher numa indústria de homens, ou de escoar o nosso produto, chegar à fábrica e as dificuldades honestas e não ponderadas que a logística de começar algo do zero nos traz.   

Fechamos o ano assim, e desejamos a todos os melhor 2022 do mundo! Cheio de sucesso, de empresas novas, de desafios superados, de saúde e de amor a nós e ao próximo, a empatia é mesmo das dádivas mais importantes da vida!

Mais um ano que passa e não podemos deixar de admitir que estamos orgulhosos do caminho que temos feito com o nosso podcast! 

Tornámos este espaço, agora totalmente renovado e cheio de pinta, num espaço que já não é só nosso e dos nossos convidados, é também vosso. Um espaço comum que é digital e onde vocês participam ativamente e de onde podem tirar a inspiração necessária para saírem com as vossas ideias da gaveta e serem o mais felizes possível. 

Não temos vivido tempos fáceis, é verdade. Nem a sociedade, nem os negócios ou mesmo as pessoas poderão ser iguais depois de uma pandemia que continua a complicar os dias de várias áreas de negócio. Mas tal como no ano passado, aqui ficam os nossos mais profundos desejos de que 2022 seja um ano de desenvolvimento, prosperidade, e muitas ideias a saltarem para fora da caixa, a irem para o mercado. Que todos vejamos melhores dias!

Este é o episódio #78, poucos faltam para o 100 e quando começámos não tínhamos ideia de que chegaríamos aqui, lançámo-nos com estratégia e objetivos e hoje aqui estamos nós a inspirar-vos e a aprender tanto com tantos convidados que nos chegam e brilham tanto. Num episódio especial cheio de espírito natalício. 

Convidámos os nossos hosts para comentar alguns dos episódios e momentos mais badalados e comentados por vocês da nossa panóplia de conversas. Vamos reviver alguns momentos marcantes deste ano. 

Acabámos a chamar a Clara, nossa produtora e a GAFF que nos grava e edita para que nada falhe! Sem uma equipa unida nada seria possível!

Há muito amor envolvido neste projeto, e a 2 dias do Natal é esse amor que vos queremos passar. Levem-no com vocês e usem-no para implementar ideias e seguir os vossos sonhos! 

Continuamos para mais um episódio cheio de ensinamentos sobre as redes sociais, os seus danos colaterais e o lado bom também, deixemo-nos de negacionismos porque sim, há lado bom das redes sociais!  

Estamos na era da democratização do contacto, onde há uma multiplicidade de redes para que o utilizador possa navegar livremente pelo novo mundo da globalização da comunicação, e as marcas também. Mas com tanta diversidade como é que podemos, como marca  ou utilizador saber onde nos posicionar.   

Quais os danos colaterais das redes sociais, no utilizador e nas marcas? Quais são os pontos positivos também... É importante falar sobre isso! Quais as tendências que existem nas redes sociais e que temos de estar a par?  

Ficamos a conhecer mais um pouco deste mundo fascinante com esta segunda parte do episódio do Bruno Salomão!

Mais uma semana, mais um episódio!  

 Quem esteve connosco desta vez foi Bruno Salomão, que certamente hão de conhecer se tratam as redes sociais por tu, tal como ele!  O Bruno hoje em dia é Head of Strategy & Businessda SocialPubli (agência full-service de Influencer Marketing presente em mais de 11 países, com um foco gigante numa rede social que sempre quisemos abordar aqui, o TikTok).  

Como experiência profissional, teve passagens como Chief Operations Officer da Youngnetwork Group Angola, New Business & Partnerships na Impacting Group, Marketing Manager na KFC Portugal, Marketing Manager Bosch (Madrid) entre outras experiências na área de Marketing e Marketing Digital.  

Profundamente apaixonado pelo mundo das marcas e pela sua envolvência, sempre acreditou no impacto inerente do Marketing de Influência e hoje em dia percebe mais disto do que um cozinheiro percebe sobre comida!   

Fiquem com a primeira parte de uma conversa muito interessante sobre as redes sociais e o potencial de fazerem escalar o vosso negócio através delas e conheçam ainda redes como o TikTok e a Twitch muito melhor do que já conhecem hoje em dia!

O amor é cego, começamos este feriado assim... Mas avançamos para muito mais desta conversa que traz o melhor de Alexandre Monteiro para vocês, que vão aprender muito com tudo o que ele tem para ensinar.   

Negociação, investidores, o que dizer (ou não num pitch), tudo isto numa troca de ideias importante e claramente útil para todos os empreendedores que estejam a pensar avançar com o seu pitch, lembrem-se sempre para quem o estão a dirigir, e que tipo de investidor procuram. Direcionem as vossas forças de comunicação para o lado certo, é isso que o Alexandre vem dizer aos nossos ouvintes.   

Como investidor também é importante saber ouvir o pitch, e saber quem é que o apresenta e os seus desejos com o pitch, eliminando barreiras de comunicação desnecessárias.   

Barreiras de comunicação, um problema em qualquer negociação (por vezes junta-se à barreira da língua e é ainda pior), mas o Alexandre vai ajudar-vos a saber como torná-la cada vez mais pequena, através de pequenas atitudes e gestos que fazem toda a diferença.  

Para ti que vais apresentar o teu pitch, ou que és investidor e vais ouvir mais um pitch. Para ti que vais a uma entrevista de trabalho e não sabes como te preparar, ou mesmo para ti que estás apaixonado e a comunicação é toda diferente porque é difícil analisar o outro quando estamos apaixonados... Ouve esta parte 2, junta com a parte 1 e tens aqui ensinamentos para o resto da tua vida.  

Obrigado? De nada! Estamos aqui para isto, na reta final do nosso segundo ano, mas sempre com o objetivo de vos dar mais e melhor conteúdo que vá ajudar as vossas vidas em todos os sentidos!

Do nosso convidado da semana já ouviram falar de certeza, só ainda não o tinham visto desta forma!  o inconfundível Alexandre Monteiro sentou-se na cadeira do Bitalk para falar sobre o poder que a linguagem não verbal tem nas nossas vidas e nas empresas. 

Falámos sobre barba, ter calls de máscara e o nosso inerente instinto de confiar nas pessoas numa primeira abordagem, e que vai mudando bastante ao longo do tempo.   "Cada pessoa é diferente", por isso é que para compreender negócios temos de compreender pessoas! No seu livro "Decifrar pessoas", o Alexandre dá uma masterclass sobre os gestos, movimentos, expressões faciais, que fazemos, conscientes ou inconscientemente no nosso dia a dia são reveladores dos nossos pensamentos, sentimentos e emoções.   

Dominar a nossa linguagem corporal e aprender os seus códigos e técnicas é uma ferramenta essencial e extremamente poderosa. O primeiro passo para que consigamos ter a maior noção possível  é observar um conjunto de pormenores e adquirir as técnicas para os perceber.   

Se para ti esta temática é muito importante guarda este episódio e partilha-o com quem precisa de saber mais sobre isto!

Aqui estamos para mais uma segunda parte inesquecível de um episódio que vocês têm adorado!  O Humberto Ayres Pereira é o nosso convidado em destaque e nesta segunda parte falamos, entre muitas coisas, de plataformas no-code e talento, na otimização do que já existe para começar um negócio, em plantar a semente da inovação e sobre roubar (será que se roubam?) ideias.   

Diz José Serra, e muito bem, que os desafios significam oportunidades e assim é também o pensamento do Humberto, que nos brinda mais uma vez com a sua fantástica energia.   As pessoas geram as suas próprias hipóteses, só temos de as deixar surpreender com as suas ideias, com a capacidade de superação que faz com que existam grandes empresas, ideias e negócios.  

Voltamos a falar nas três webs (contextualizem-se na parte anterior), no universo da criptomoeda, em teorias da conspiração e ficamos ainda a saber porque é que o Humberto escolhe as spreadsheets como produto.   

Tirem esta quarta-feira para, como ele, verem sempre a beleza nas coisas e procurar a solução mais útil e criativa aos problemas. Vão ver que rapidamente se tornarão soluções!

Com um sotaque inconfundível do Porto, aqui está ele, live in action, o Humberto Pereira. Um dos founders da Rows (antiga dashdash) que fechou uma ronda de financiamento série B no valor de 16 milhões de dólares (cerca de 14 milhões de euros).   

A Rows foi fundada por Humberto Ayres Pereira e Torben Schulz em 2016, e o seu core work foi e tem sido o desenvolvimento de uma sreadsheet (folha de cálculo) para que as equipas consigam resolver os problemas mais rapidamente, controlando e automatizando alguns processos diretamente na folha de cálculo.   

Com bastante credibilidade nos mercados onde entra, o Humberto diz que a ideia da Rows é fácil de vender pela sua utilidade e execução mas que um dos maiores desafios para si é convencer investidores de que uma ideia é realmente "the next big thing", e que o objetivo não deve ser que se invista na empresa mas sim que quem investe queira "ser a empresa".   

Deliciem-se com esta parte 1 em que vamos desde investimento até às várias webs existentes, Criptomoeda, passando por vários temas que vão ser muito interessantes para  vocês. Esperem pela parte 2 que é igualmente interessante!

Nem sempre foi Nómada Digital. Na verdade o Gonçalo já trabalhou em empresas ditas convencionais, com escritório e horários das 9 às 17h. 

Aprendeu inclusivamente a jogar ping pong como um profissional (não vamos contar tudo e vamos deixar que vejam o nosso episódios)! Mas chegou à conclusão que esse não era o tipo de cultura onde queria estar inserido.   

Decidiu que queria produzir e trabalhar no seu timing sem que lhe fosse imposto uma vida social dentro de uma empresa, disfrutando de uma vida social 100% ao seu gosto. Por isso dizemos que ser Nómada Digital não é apenas uma forma de trabalhar, é um modo de vida.   

Se este modo de vida está errado? Absolutamente que não está.  

Se continuar a trabalhar em ambiente empresarial todos os dias está errado? Claro que não.   

O que pretendemos com este episódio é dar pontos de vista diferentes sobre métodos de trabalho e de vida, porque como defendemos no Bitalk, os dois estão intimamente ligados. O tempo que passamos a trabalhar tem de ser a fazer algo que adoramos!   

Assistimos, nestes tempos pandémicos, a uma mudança estrutural na sociedade e nas empresas. 

A importância para que estas mudanças sejam efetuadas com sucesso é saber implementá-las com as "guidelines" certas, formação, de forma controlada e não querendo dar "passos maiores que a perna".  

Este episódio é para vocês e nós esperamos que gostem tanto como nós gostámos de falar com o Gonçalo!

Existe alguma altura que faça mis sentido falar sobre Digital Nomads como esta?   

A Sociedade mudou para sempre. Nem tudo mudou, é certo. Mas a maneira como as empresas e os trabalhadores olham para um escritório, certamente mudou em muitos casos.   

E quem melhor do que o Gonçalo Hall para vir falar connosco sobre isto? (e muito mais, mas já sabem que não gostamos de ser spoilers sobre o que se passa nos episódios!)   

Co-Founder do "Remote Portugal", "Remote Europe" e do "Remote Work Movement Podcast" são só algumas das conquistas de Gonçalo, um convidado cheio de boa onda e com ideias muito "à frente", como vão poder ver.   

Acredita que os "escritórios vão morrer" e que qualquer empresa que precise de um escritório para fomentar a cultura de empresa, à partida há de ser uma empresa com alguns problemas. Fala de Nómadas digitais com uma paixão muito especial e categoriza este "label" mais que uma forma de exercer qualquer trabalho, é uma forma de vida!  

Se ouvirem falar na "Digital Nomad Village" na Madeira (a sua querida Ponta do Sol), saibam que ele tem TUDO a ver com isto, e vão poder percebê-lo neste episódio!  

Prometemos uma parte 2 tão ou mais interessante, por agora divirtam-se a ver esta, que também dá muito pano para mangas!

Aqui vamos nós numa viagem rápida desde a primeira parte deste episódio até à segunda parte, até porque não vivem uma sem a outra.   Empreendedorismo não são cupcakes, diz Bruno Batista, um convidado absolutamente excecional nas suas ideias e opiniões. Será esta frase uma citação de alguém ou o título de um livro? Cliquem no play e vejam tudo.   

Neste episódio damos voz às nossas opiniões mais profundas, falamos sobre líderes políticos dicotómicos no ponto de vista social, mas que são importantes de falar. Uma viagem desde o Hitler ao André Ventura e ao poder inerente de passar mensagens, tal como as marcas.   

Refletimos sobre o COVID-19 e a sociedade, bem como o mercado das marcas de luxo e os que foram ou não foram afetados pela pandemia.   Tudo isto é um teaser, nada como verem este episódio genial com o Bruno Batista.

Chegou a terceira temporada do Bitalk!   Para estrear a nossa nova casa, temos um convidado já há muito tempo pedido, o Bruno Batista.   O Bruno Batista é um dos maiores veteranos na área de eventos e ativação de marcas em Portugal.  

Com 20 anos, ingressou no departamento de comunicação da Delta Cafés, experiência que mudou o rumo da sua vida.  

Gosta de dizer que “o processo criativo é muito menos romântico do que o que pensamos!” É um amante de música, e usou essa paixão para aproximar marcas de consumidores, e descobriu o prazer de produzir eventos, juntar pessoas e criar experiências através de momentos únicos.  Se não fosse empresário era guionista, uma profissão que adorava ter sido. Além de surfista claro! 

Não gosta de olhar para trás, e faz sempre um reconhecimento do processo, bom ou mau.   Aos 26 anos e depois de ser diretor de marketing da multinacional Francesa Smartbox, líder no mercado de experiências, e de vários anos na Delta Cafés, decidiu fundar a sua empresa. A WMK (WeMaKe), que nasce da vontade de trabalhar multimarcas e sectores.   

Hoje em dia adquiriu um grupo com mais de 2 décadas de história, o grupo de comunicação GCI, que se funde com a WeMake, englobando uma multiplicidade de áreas de negócio.   

Como se não bastasse o seu percurso genial na área da comunicação de marcas e Branding, ainda nos brindou com as suas opiniões acesas e que fazem tanto sentido em mais uma daquelas conversas que duram horas!

Fechamos assim a SEASON 2 do Bitak! (Da melhor forma possível)  

Esta conversa é muito especial para nós e a razão pela qual começámos a dividir episódios. Se ouvirem a PT2 conseguem entender que esta conversa foi tantas outras diferentes, e todas tão especiais.   

Nesta parte abordamos maioritariamente o nosso modelo educacional e a forma como estamos programados (pela sociedade e educação) a seguirmos caminhos todos idênticos, e se queremos uma sociedade mais autónoma talvez tenhamos de mudar de paradigma. São opiniões, inspiradoras, que vos aconselhamos a ouvir.   

Falamos da perícia do CR7, mas também dos CR7 de todas as áreas que não o futebol. Existem, e talvez existam mais até se os deixarmos crescer.   

Prontos para a SEASON 3? Nós estamos!

BIG BIG EPISODE! E o último desta temporada para fechar com chave de ouro! 

Recebemos o tubarão mais "otimista" deste oceano do empreendedorismo no nosso podcast e só vos podemos dizer que foi das melhores conversas que vocês vão ter a oportunidade de ouvir/ver (já sabem que vocês escolhem o canal!) 

O Tim Vieira dispensa apresentações, o sotaque típico da África do sul, o sorriso e a sua paixão de viver são absolutamente contagiantes e já conquistaram o país inteiro (nem que seja por terem visto a sua prestação incrível no grande ecrã com o programa mundialmente conhecido, o "Shark Tank"). 

Depois das longas e duras caminhadas por África, Tim decidiu assentar em Portugal. Vive em Cascais, mas vai frequentemente a Luanda acompanhar os negócios que mantém em Angola. Está associado à direção de oito empresas, acham que é muito? Nada é impossível e o Tim prova isto todos os dias. 

Espera-vos a primeira parte de uma conversa inacreditável onde falamos abertamente sobre investimento e empreendedorismo, as dificuldades de ser qualquer um dos dois em Portugal (um país que está repleto de talento mas com lacunas graves e difíceis de ultrapassar, nomeadamente a corrupção ou impossibilidade de fazermos o melhor que podemos com o nosso talento!)

Falamos de estratégias para criar valor, de negócios e da importância de nos mantermos fortes, positivos e criativos, sempre! 

Chegámos com a segunda parte desta conversa super interessante, e o mais espetacular é que mudámos de tema completamente e fomos ter a um Universos paralelo tão apreciado por vocês: Blockchain e Criptomoeda (também estivemos em Marte, mas foi só um bocadinho!)   

Com uma visão brutal sobre as várias gerações e utilidades da bitcoin, é fácil ficar a falar com o João durante horas e horas, por isso estamos super confiantes de que vão tirar tanto sumo quanto nós tirámos deste episódio.  

Além disso, podem aproveitar para pesquisar sobre a VOID que é uma empresa muito à frente no mercado e podem fazê-lo aqui: https://void.pt/

Uma jornada com o João Mota, Director of Business Development na VOID Software que certamente não fica por aqui mas que esperamos que tenham gostado.

Cá está o nosso episódio #71 com o João Mota, Director of Business Development na VOID Software.   

O João além de ser a simpatia em pessoa, é o exemplo de que nunca é tarde para fazermos o que nos faz feliz!  

Como o João é natural da Bidoeira de Cima, aproveitámos para falar do potencial de Leiria enquanto sede de empresas e aposta no turismo em Portugal, por ser super interessante e rica em talento – “A qualidade de vida em Leiria compensa bem a diferença salarial. O típico programador gosta de tranquilidade”.   

Sempre teve uma paixão pela Informática, porém fez um longo percurso até se juntar a esse amor de uma vida. Esteve 17 anos na área de engenharia de construção, no fim do curso, começou a trabalhar na Câmara de Leiria, passou pelo programa Polis e a Informática foi ficando para trás.   

Em 2016, o sonho voltou (porque trabalhar em informática parecia-lhe antes cada vez mais longe) – Mas ingressou na Void Software e, algo que aconteceu naturalmente após marcar um café com Marco Cova, um amigo, fundador da Void que já não via há anos, que procurava alguém que pudesse ajudar a empresa a expandir a carteira de clientes.   

Tornou-se sócio e administrador, com a passagem da Void a SA, em 2017, em conjunto com o amigo e Hugo Larcher, o outro sócio.  Uma conversa que é muito mais que programação, informática e software. É sobre sonhos e correr atrás da vida que queremos.

Tivemos uma Musa no nosso sofá azul, mais uma grande força feminina para complementar a nossa panóplia de #girlpower no Bitalk. 

E que orgulhosos que estamos de olhar para todos os 69 episódios que ficam para trás e ver que o empreendedorismo feminino e as opiniões são fortes e consistentes!  

Obrigada, quem estiver aqui da nossa comunidade do Instagram, por terem escolhido a Rita para vir falar connosco. Este é o nosso segundo Bitalk Instagram Series, que chega a vocês num só episódio!   

Forte e consistente foi também a ideia da Rita, vinda diretamente do Porto para gravar connosco. A ideia dela é tão interessante porque nasce numa lacuna que via no mercado da maquilhagem e que precisava de resolver, porque ela é assim com tudo na vida! Acredita que há sempre problemas e espaço para resolvermos lacunas e problemas que existam nos mercados.   

A Musa Makeup surge enquanto a Rita trabalhava numa discoteca na altura da faculdade, mas a história prolonga-se e é tão bonita como os produtos desenhados especialmente para enaltecer a força da "inner godess" que temos.   

Falamos sobre construir uma empresa do zero, sobre andar passo a passo, expansão de produtos dentro de uma marca, desenvolver produtos e lançá-los para o mercado (dificuldades e processo), por isso este episódio é para ti que tens grandes ideias dentro deste difícil mercado que é a cosmética.

Continuamos com o Miguel Santo Amaro, lembram-se onde ficámos?   

É isso mesmo, ficámos na parte em que falamos sobre o grande match que tem de haver entre  investidor e empresa.   

Mais importante do que falar sobre investimento é falar sobre pessoas, e aqui acreditamos que a arte de investir ou mesmo de arrecadar investimento é muito mais sobre pessoas do que sobre ideias bem constituídas ou "Powerpoints" bem feitos.  

Se bem que levantar investimento será bem mais fácil noutros países do que em Portugal, que é um país revestido de oportunidades mas com lacunas ainda difíceis de ultrapassar. 

Esta conversa é mais uma vez um "reminder" sobre a capacidade que o nosso país tem de criar massa crítica e se destacar dos outros, não só pelo clima e comida, mas pelo talento.   

Talento é o que não falta ao Miguel que é o nosso convidado da semana (e da passada) e está aqui para vos dar uma conversa impressionante em conjunto com os nossos hosts!

Ninguém fala em startups portuguesas sem falar neste gigante que é a Uniplaces, uma das primeiras empresas a singrar da primeira vaga da Startup Lisboa. Ninguém fala em startups sem falar no Miguel Santo Amaro, um empreendedor com letras maiúsculas.  

Algumas das perguntas que queriam ver respondidas: como é que se levanta 5 milhões? Como é que se angariam 22 milhões? Como é que se tem uma startup com tanto sucesso como a Uniplaces? Podem ver todas estas perguntas respondidas aqui, e muito mais!  

Falamos de tudo, de fracassos e de sucessos, da importância das comunidades quando se é um empreendedor, da ajuda e entreajuda, de percalços, trabalho, esforço mas sobretudo de paixões. 

Porque não é empreendedor quem não é realmente apaixonado por fazer a diferença e o Miguel é!   

Um aplauso ao Miguel por este incrível episódio e pelo facto de o ter gravado connosco muito perto do começo de um jogo do clube do seu coração: o Benfica!

Com o grande objetivo de tornar a economia o mais acessível para todos nós, o Caetano Xavier dá cartas no mundo dos podcasts com um que se chama "Economicamente falando".  

De um podcast para outro, aqui estamos nós para aprender e ensinar, aprender a falhar e a tentar de novo, porque fazer um podcast não é tão linear como montar material e falar, temos de ter algo para dizer.   

Gostamos muito do "Economicamente", mas gostámos ainda mais de desmistificar a missão e objetivo deste podcast e o drive do Caetano para o fazer e produzir.   

Nem nunca se imaginou a fazer mais nada que não comunicar, mas isto não é a única coisa que os nossos hosts têm com ele. Vejam o episódio e percebam! :) 

Conteúdo viral, trabalho de equipa, comunicar valor, saber o que dizer e conhecer o cliente nas redes sociais... Ah, e o Tiktok claro! Vamos desmistificá-lo um pouco com a nossa convidada!  

Continuamos a nossa conversa com a Vanessa Amaral, sobre redes sociais e muito do que elas envolvem na nossa vida pessoal.   

É importante perceber que a nossa atenção em relação a conteúdos está diferente, perceber que os conteúdos pagos não são automaticamente feitos para atingir números em menos tempo.   

Há ciência nas redes sociais e  cada rede é um canal diferente que temos de saber utilizar para captar o cliente certo! Nunca esquecendo que cada cliente é parte de uma comunidade previamente criada por nós!   

Mais uma masterclass de redes sociais e conteúdo com a nossa Vanessa Amaral, vamos falar sobre "quebra-cabeças" do digital? Bora!

A Vanessa Amaral é a nossa convidada #girlpower de hoje!  Mais um episódio que é tão bom que tivemos de dividir até porque para vocês que estão no digital, é mais fácil aprenderem tudo o que a Vanessa tem para vos ensinar por partes. Porque o digital não é fácil. 

A Vanessa é especializada em Social Media e Conteúdo, dois chavões que ocupam um lugar importante (cada vez) mais na estratégia das marcas. O seu caminho ultimamente ficou marcado por uma estratégia de redes  e conteúdo na Worten, tão conhecida por nós.  

Para a Vanessa há três pilares da comunicação: influência, conteúdo e comunidades, e nós não poderíamos estar mais de acordo.  Uma convidada que trata a estratégia no digital por tu e que não tem medo de dizer o que pensa, isso é que nós gostamos!

Nesta parte falamos sobre o mais importante dos negócios, as histórias de vida e as aprendizagens.  

O João é caracterizado por uma grande capacidade de adaptação e mudança consoante os tempos e o decurso da vida, sabe sempre onde estão as oportunidades e agarra-as sem medo.   

Fala de empatia, sobre aprender a tirar tempo para pensar e observar sem que se pense que estamos a perder tempo. Pensar sobre as coisas é muito importante.   

Sabiam que ainda durante a sua experiência com os hotéis Selina, o João viajou para o Brasil antes do Carnaval (para ver como é que eles preparam o carnaval) assistiu aos ensaios do carnaval numa favela! O poder da observação não tem limites.

"A viagem tem de ser uma experiência", diz João Bettencourt.  

O João foi Experience Director naquela que é a cadeia Hoteleira mais peculiar do mundo pelo seu conceito muito diferente dos outros hotéis, o Selina.  

O Selina pretende dar a conhecer o que é a experiência local do país através de uma estratégia criativa fora de série, o João fala sobre isso neste episódio.  

Com a capacidade incrível de tornar todas as histórias mais interessantes, o João é da opinião que há criatividade em todos os trabalhos e que todos somos criativos pelas soluções que somos obrigados a arranjar para os problemas. 

Qual é o truque para uma vida mais easy going? Tentar sempre descomplicar tudo e aproveitar as experiências ao máximo, porque no final é isso que levamos das viagens e da vida!  

Um dos melhores contadores de histórias que já tivemos no Bitalk e que vale a pena ouvir e ver!

Mais uma quarta-feira de episódio, desta vez o resto do puzzle do nosso convidado incrível, o Marco Gouveia.  

Sabiam que  o Marco é especializado em marketing digital? Para todos os que associam o marketing digital a investir em Ads, desenganem-se porque não é só isso!   

E se vos dissermos que o vosso negócio depende mais do tempo que vocês investem em conteúdo e a perceber o público do que em Ads?   

E se vos dissermos que há diversos canais e marcas que não interessa tanto serem os primeiros a aparecer no google mas sim nas redes sociais? Há que procurar o melhor "advisor" para o teu negócio, se for sugerido pelo google ainda bem, mas se calhar é melhor agir junto de Influencers.   

E vos dissermos que não há melhor estratégia do que criar conteúdo orgânico mas que é bem mais fácil investir em Ads porque nem sempre temos tempo para crescer organicamente?   

Não se percam e oiçam este episódio, juntem a parte 1 a esta e vão ver que não se vão arrepender.

O nosso convidado da semana é o Marco Gouveia!   

Mais uma vez dividimos este episódio em duas partes porque nem dava para ser de outra maneira, não fosse o digital um mundo enorme com tantos assuntos para serem falados e debatidos!  O nosso convidado dispensa apresentações para toda a gente que esteja no mundo do marketing digital! É um entusiasta do Search que tem como objetivo primordial juntar quem procura a quem quer ser encontrado!

Haverá algo mais importante do que  juntar pessoas que queiram comprar e pessoas que queiram vender? É aproveitar o melhor desta aldeia global e digital em que vivemos.   

Nesta parte vamos debater muita coisa sobre Search Engine Optimization (SEO), Google (o futuro da Google e tudo o que  gira à volta de um motor de busca que revoluciona completamente toda a Internet!), orgânico vs. pago, tudo o que possam imaginar! Mas mais do que imaginar, interessa ver e aprender mais com o incrível Marco Gouveia.

Este episódio vem com um agradecimento muito especial à nossa comunidade do Instagram!  Foram tão participativos nas nossas questões que decidimos criar uma rúbrica dedicada a esta ânsia de trazerem convidados ao Bitalk, e por entre todas as sugestões destacou-se a Mafalda Amarelo, founder da Boteânica.   

A Boteânica foi lançada pela Mafalda em plena pandemia e pretende destacar-se como sendo uma marca de produtos naturais  para a saúde do corpo e da alma, porque é preciso reparar a alma também! Principalmente nestes tempos difíceis.   

A Mafalda não pretende escalar, até pretende dar um destino muito específico à produção da Boteânica, mas o que a moveu a criar o seu negócio foi essencialmente a procura de um "why" maior para a sua vida, principalmente em tempos difíceis em que passou pelo temível "lay off".   

Uma das nossas empreendedoras mais jovens, mas o exemplo de que é possível fazer tudo o que nós queremos e tirar oportunidades de tempos menos bons. A nossa mente comanda tudo!

Chegou a tão esperada parte 2 desta conversa com o nosso convidado incrível, o Fred Antunes.   

O Fred, além de ser President of Portuguese Blockchain and Cryptocurrencies Association, tem a RealFevr e uma série de outros projetos muito interessantes de que falámos aqui.  

Além de termos falado de Crypto e Blockchain, e falaríamos muito mais horas se pudéssemos, introduzimos aqui temas muito interessantes como a democratização do acesso à riqueza através deste sistema financeiro digital e da tecnologia Blockchain, falámos sobre alguns palavrões da Crypto (DAO, Crypto Village, Smart Contracts, Stable Coins, meniração de Crypto)!   

Se adoraram a primeira parte, vejam esta, juntem as duas e vão ver o que é uma verdadeira Masterclass de Crypto, Blockchain e outros assuntos da vida!

Blockchain, Crypto, Bitcoin e mercado financeiro digital. 

Palavrões que ouvimos falar mais do que nunca mas que, vamos ser sinceros, ainda nem toda a gente percebe na perfeição. 

Mas não se preocupem porque esta semana trazemos ao Bitalk um master nestas temáticas, não fosse ele President of Portuguese Blockchain and Cryptocurrencies Association. Estamos a falar do inconfundível Fred Antunes, claro!   

Nesta primeira parte falamos da origem da Crypto (nomeadamente a criptografia e a primeira base daquilo que são hoje as Criptomoedas) , o que é a Blockchain e o que é que todo este universo vem trazer de novo a dinâmica financeira já existe.   

Falamos, provavelmente, de muitas coisas que ainda não foram desmistificadas mas que passámos mais de uma hora e meia de conversa a desmistificar. Porque, ainda que nem toda a gente esteja dentro deste tema, a criptomoeda e a Blockchain são o futuro.

Chegou a PARTE 2 do episódio do Luís Valente da iLoF, empresa que já devem conhecer ao terem visto a primeira parte, mas que vão conhecer ainda melhor hoje!  

Depois de termos falado sobre tantas coisas tão importantes, falamos agora mais a fundo sobre aquilo que a iLoF se compromete a fazer pela personalização da medicina.    

O Luís, fala várias vezes sobre a dificuldade (e paixão) que é ser Founder de uma startup numa área complicada, diz que é “ir à lua ao mesmo tempo que se constrói o foguetão”.   

Falar sobre os "medicamentos que nunca chegam à prateleira", encontrar cura para doenças que ainda não a tem, e a participação ativa da iLoF no Covid-19, é importante e, mais uma vez, nunca fez tanto sentido!

Esta semana trazemos a PARTE 1 do episódio do Luís Valente, um dos Founders de uma empresa que, se ainda não conhecem têm mesmo de conhecer.   

A empresa que hoje trazemos ao Bitalk é a iLoF, que já levantou 1 milhão de euros de investimento a trabalhar um tema que será certamente cada vez mais uma realidade, a medicina personalizada.   

O Luís, nosso convidado desta e da próxima semana, defende que “Dentro de 24 a 36 meses, haverá uma empresa com uma quota significativa na triagem que tem por objetivo a medicina personalizada” e acredita que a iLoF será essa empresa.  

A iLoF nasce do reconhecimento de que os enormes avanços da medicina nos últimos séculos se basearam na ideia de que o mesmo tratamento é eficaz em toda a população – quando, infelizmente, nem sempre é assim.   Falar deste tema durante estes tempos que vivemos nunca fez tanto sentido!

Ainda no rescaldo daquilo que foi o 25 de abril, hoje queremos falar de liberdade! 

Liberdade de sermos quem queremos ser neste podcast, de falarmos sobre o que nos faz feliz, sobre os nossos propósitos de vida e com pessoas que têm um também, forte como o nosso.  

Neste episódio juntamos a equipa core do Bitalk e sentamo-nos todos a conversar sobre a razão de estarmos a fazer o que fazemos, e a razão é simples: inspirar pessoas a começar, a irem atrás do seu why, do seu sentido na vida.

O que nos move não são apenas negócios, "bullshit terms", investimento, empresas... São pessoas. São as pessoas que se sentam connosco, que partilham as suas experiências, são as pessoas atrás das câmaras (a Clara e a GAFF Visuals), são todos vocês que nos ouvem e que nos seguem atentamente.   

Um muito obrigado a todos, e esperemos que gostem de saber mais sobre os nossos hosts e tudo aquilo que nem sempre revelam nas conversas que têm aqui!